- A Casa Branca negou que Tom Homan, ex-chefe da imigração dos EUA e atual “border tsar”, tenha aceitado um suborno de $ 50 mil durante uma operação encoberta do FBI.
- As acusações surgiram após uma reunião em Texas, onde Homan supostamente prometeu contratos governamentais a agentes do FBI disfarçados.
- A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que Homan “não cometeu nenhuma ilegalidade” e que a investigação é politicamente motivada.
- A investigação começou em agosto de 2024 e não encontrou evidências de atividade criminosa, segundo o diretor do FBI, Kash Patel.
- O Departamento de Justiça havia encerrado o caso anteriormente, pois Homan não ocupava cargo público no momento do incidente.
A Casa Branca negou as alegações de que Tom Homan, ex-chefe da imigração dos EUA e atual “border tsar”, teria aceitado um suborno de 50 mil dólares durante uma operação encoberta do FBI. As acusações surgiram após uma suposta reunião em Texas, onde Homan teria prometido contratos governamentais relacionados à imigração a agentes do FBI disfarçados de empresários.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que Homan “não cometeu nenhuma ilegalidade” e que a investigação é uma tentativa politicamente motivada da administração Biden para desacreditar um dos principais aliados de Donald Trump. Leavitt enfatizou que Homan “nunca aceitou os 50 mil dólares” mencionados e que a operação foi uma tentativa de “entrapment” contra um dos apoiadores mais vocais do ex-presidente.
Investigação e Contexto
A investigação sobre Homan começou em agosto de 2024, originando-se de uma apuração não relacionada. Fontes anônimas relataram que Homan foi gravado aceitando o dinheiro de um representante da rede de restaurantes Cava. O diretor do FBI, Kash Patel, declarou que a investigação foi revisada e não encontrou evidências de atividade criminosa.
Além disso, o Departamento de Justiça, sob a administração Trump, havia encerrado o caso devido a dúvidas sobre a capacidade de provar qualquer ilegalidade, já que Homan não ocupava um cargo público no momento do incidente. Ele havia fundado a consultoria Homeland Strategic Consulting, que gerou críticas antes de sua nomeação como “border tsar”. Para evitar conflitos de interesse, Homan anunciou o fechamento da consultoria e se afastou de discussões sobre contratos de imigração.