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Governo dos EUA impõe sanções a empresa ligada a imóveis de Alexandre de Moraes

Sanções incluem o Lex Instituto de Estudos Jurídicos e visam atingir o patrimônio da família, avaliado em mais de R$ 20 milhões.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Ministro Alexandre de Moraes durante julgamento na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) (Foto: Reprodução)
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  • O governo dos Estados Unidos ampliou as sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e sua esposa, Viviane Barci de Moraes.
  • As novas sanções incluem o Lex Instituto de Estudos Jurídicos, que pertence à família e possui um patrimônio avaliado em mais de R$ 20 milhões.
  • As medidas foram solicitadas por Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo, que argumentaram que as sanções anteriores eram insuficientes.
  • O Lex é responsável por diversos imóveis, incluindo a residência de Moraes em São Paulo e apartamentos em Campos do Jordão, além de uma mansão adquirida recentemente em Brasília por R$ 12 milhões.
  • Os Estados Unidos também investigam outras propriedades em nome do ministro e de sua família em diferentes estados do Brasil.

O governo dos Estados Unidos, sob a administração de Donald Trump, ampliou as sanções contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua esposa, Viviane Barci de Moraes. As novas medidas incluem o Lex Instituto de Estudos Jurídicos, que pertence à família e possui um patrimônio avaliado em mais de R$ 20 milhões. As sanções foram motivadas por uma condenação de Jair Bolsonaro e visam atingir não apenas Moraes, mas também seus familiares e o instituto.

As sanções foram solicitadas por Eduardo Bolsonaro e o ex-apresentador Paulo Figueiredo, que argumentaram que as retaliações anteriores não teriam efeito sem incluir o Lex e seus proprietários. O instituto é responsável por diversos imóveis, incluindo a residência de Moraes em São Paulo e apartamentos de luxo em Campos do Jordão. Recentemente, o Lex adquiriu uma mansão em Brasília por R$ 12 milhões.

Além disso, o Lex não possui registro público de atividades jurídicas significativas, sendo classificado apenas como um centro de treinamento profissional. Desde a sua fundação em 2000, o instituto passou a ser controlado exclusivamente por Viviane e os filhos do casal em 2013. As transferências de propriedades para o Lex ocorreram principalmente em 2014, quando Moraes se preparava para uma possível candidatura política.

Os Estados Unidos também estão investigando outras propriedades em nome do ministro e de sua família em diferentes estados do Brasil. O Lex, que não atualiza suas redes sociais desde 2017, tem como foco a preparação para concursos e o exame da OAB, mas sua atividade prática parece ser limitada.

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