- Fernando Haddad, ministro da Fazenda, criticou gestões anteriores durante evento do BTG Pactual.
- Ele apontou um aumento de 10% do PIB na dívida pública sob a administração de Michel Temer, chamando os efeitos fiscais de “deletérios”.
- Haddad fez críticas ao governo Bolsonaro, sem mencionar Paulo Guedes, e destacou a necessidade de uma nova abordagem fiscal.
- O ministro expressou otimismo sobre o futuro do Brasil, afirmando que a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva facilitaria a recuperação econômica.
- Haddad declarou: “Se reeleger o Lula fica mais fácil”, indicando esperança em um novo horizonte econômico.
Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda, criticou duramente as gestões anteriores durante um evento do BTG Pactual. Ele destacou que a administração de Michel Temer deixou um aumento de 10% do PIB na dívida pública, caracterizando os efeitos fiscais como “deletérios”. A mediação do evento foi realizada por Mansueto de Almeida, economista-chefe do BTG e ex-secretário do Tesouro no governo Temer.
As críticas de Haddad se intensificaram ao abordar o governo Bolsonaro, onde não poupou palavras. Embora não tenha mencionado Paulo Guedes diretamente, suas observações foram incisivas, refletindo um descontentamento com a condução econômica da gestão anterior. Haddad enfatizou que a situação fiscal do Brasil requer uma nova abordagem.
Ao ser questionado sobre suas expectativas para o futuro do país, Haddad expressou otimismo, afirmando que a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva facilitaria a recuperação econômica. “Se reeleger o Lula fica mais fácil,” declarou, indicando que a volta do ex-presidente poderia trazer um novo horizonte para a economia brasileira.