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Jimmy Kimmel tem programa suspenso por motivos que vão além da censura

Trump sugere que emissoras críticas a ele percam suas licenças, enquanto conservadores veem a suspensão de Kimmel como um ataque à liberdade de expressão

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Apresentador participa de evento na calçada da fama de Hollywood, em Los Angeles (Foto: Reprodução)
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  • A relação entre Donald Trump e a mídia americana se agravou após a suspensão do talk show de Jimmy Kimmel pela ABC.
  • Trump sugeriu que emissoras críticas a ele deveriam perder suas licenças, levantando preocupações sobre liberdade de expressão.
  • Conservadores veem a suspensão de Kimmel como parte de uma guerra cultural e uma falha nas instituições culturais.
  • A suspensão ocorreu após comentários sobre a morte de Charlie Kirk, um ícone conservador, e gerou comparações com a pressão da administração Biden sobre mídias sociais.
  • A crítica conservadora aponta que as instituições culturais têm obrigações cívicas e que a politização tem levado à perda de confiança do público.

Relação Tensa entre Trump e a Mídia se Agrava com Suspensão de Talk Show

A relação entre Donald Trump e a mídia americana se intensificou após a suspensão do talk show de Jimmy Kimmel pela ABC. O ex-presidente sugeriu que emissoras críticas a ele deveriam perder suas licenças, levantando preocupações sobre liberdade de expressão.

Conservadores interpretam a suspensão de Kimmel como parte de uma guerra cultural, alegando que reflete uma falha de gestão nas instituições culturais. A crítica à mídia, especialmente em relação a programas noturnos, é vista como uma resposta à crescente politização e ao que consideram uma ortodoxia de esquerda nas principais redes de televisão.

Pressão Ideológica e Censura

A suspensão de Kimmel ocorreu após comentários sobre a morte de Charlie Kirk, um ícone conservador. Essa situação gerou comparações com a pressão que a administração Biden teria exercido sobre plataformas de mídia social durante a pandemia. O escritor Derek Thompson argumenta que, enquanto a censura relacionada à pandemia buscava proteger a saúde pública, a suspensão de Kimmel parece ser motivada por partidarismo.

A crítica conservadora aponta que as instituições culturais, embora privadas, têm obrigações cívicas. Desde a década de 2010, muitos acreditam que essas instituições se tornaram mais progressistas, resultando em uma perda de confiança do público. Essa percepção levou a um aumento da demanda por diversidade ideológica nas universidades e redes de televisão.

Consequências da Guerra Cultural

A guerra cultural promovida por Trump visa pressionar instituições a se afastarem de uma ideologia dominante. No entanto, a abordagem do ex-presidente levanta questões sobre sua verdadeira intenção, que pode ser mais voltada para seus interesses pessoais do que para um debate saudável sobre liberdade de expressão.

Os líderes de grandes redes e universidades reconhecem a necessidade de reformar suas práticas, mas enfrentam desafios internos significativos. A pressão externa, como a provocada por Trump, pode ser vista como uma oportunidade para essas instituições reconsiderarem suas direções e buscarem um equilíbrio mais representativo.

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