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Maria Ribeiro explora o Brasil e seu cotidiano em novo livro de crônicas

Maria Ribeiro reflete sobre amor, política e envelhecimento em sua nova coletânea de crônicas, com apoio de Anitta e Caetano Veloso.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Maria Ribeiro lança seu novo livro, "Não sei se é bom, mas é teu", na Livraria da Travessa (Foto: Reprodução)
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  • Maria Ribeiro lançou sua nova coletânea de crônicas, Não Sei Se é Bom, Mas é Teu, em São Paulo, no dia dezoito de setembro.
  • O livro, publicado pela Editora Record, contém mais de setenta textos que refletem sobre sua vida e o Brasil, abordando temas como amor, política e envelhecimento.
  • As crônicas foram escritas desde dois mil e dezoito para veículos como O Globo, Veja Rio e UOL, e surgiram em um período de transição na vida da autora.
  • Maria se posiciona como uma observadora crítica da política brasileira e comentou sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • O evento de lançamento contou com o apoio de figuras como Anitta e Caetano Veloso, que escreveu o posfácio do livro.

Maria Ribeiro, atriz e escritora, lançou sua nova coletânea de crônicas, Não Sei Se é Bom, Mas é Teu, na última quinta-feira, 18, em São Paulo. O livro, publicado pela Editora Record, reúne mais de 70 textos que refletem sobre sua vida e o Brasil, abordando temas como amor, política e envelhecimento.

A coletânea é resultado de crônicas escritas desde 2018 para veículos como O Globo, Veja Rio e UOL. Maria revelou que a inspiração para os textos surgiu em um período de transição em sua vida, marcado pela morte da vereadora Marielle Franco e sua separação do ator Caio Blat. “Essas crônicas retratam dos meus 42 anos aos 49. Elas são da minha entrada no 2º tempo da vida”, afirmou a autora.

Temas e Reflexões

A obra aborda a complexidade da vida no Brasil contemporâneo, com Maria se posicionando como uma observadora crítica dos acontecimentos políticos. Ela comentou sobre a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que “é óbvio que o Bolsonaro cometeu um crime, e tem que pagar”. A escritora se identifica como uma mulher de esquerda, mas não se considera uma ativista.

O título do livro é inspirado em uma fala do ator Paulo José no filme *Todas as Mulheres do Mundo*, refletindo uma aceitação da realidade brasileira. “Não sei se o País é bom, mas é seu. Não sei se a história é boa, mas é minha”, resume Maria, destacando a relação pessoal com o Brasil.

Lançamento e Apoio

O evento de lançamento contou com uma sessão de autógrafos na Livraria da Travessa, onde Maria conversou com outras autoras e atraiu um público majoritariamente feminino. Entre os apoiadores do livro estão figuras renomadas como Anitta e Caetano Veloso, que escreveu o posfácio. “Quando eu recebi esse e-mail do Caetano, eu chorei umas duas horas sem parar”, relembra Maria, emocionada.

A atriz, conhecida por seus papéis em filmes como *Tropa de Elite* e *Como Nossos Pais*, expressou sua evolução como escritora. “Hoje em dia eu não acho mais que preciso escolher entre ser atriz ou escritora”, concluiu, reafirmando sua versatilidade e a importância de explorar novas facetas de sua carreira.

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