Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

PGR afirma que deputado que pediu perdão a Moraes seguirá sendo processado

PGR argumenta que retratação de Otoni de Paula não elimina possibilidade de punição por coação e injúria. Decisão do STF é aguardada.

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Deputado Otoni de Paula em sessão na Câmara dos Deputados (Foto: Reprodução)
0:00 0:00
  • A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que prossiga com o processo contra o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ) por coação e injúria.
  • O pedido se baseia em ofensas feitas por Otoni ao ministro Alexandre de Moraes em 2020, onde o chamou de “canalha” e “esgoto”.
  • As desculpas apresentadas por Otoni não excluem a possibilidade de punição pelos crimes de coação e injúria, apenas o de difamação.
  • O deputado se retratou publicamente em junho de 2023, reconhecendo que usou “palavras inapropriadas”.
  • O caso está sob análise do ministro Nunes Marques, relator do processo, e a decisão sobre o prosseguimento deve ser divulgada em breve.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que continue o processo contra o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ) por coação e injúria. A ação se baseia em ofensas proferidas pelo parlamentar ao ministro Alexandre de Moraes em 2020, quando Otoni o chamou de “canalha” e “esgoto” em transmissões ao vivo.

As desculpas apresentadas por Otoni não excluem a possibilidade de punição pelos crimes de coação e injúria, segundo a PGR. O pedido foi formalizado após o deputado ter se retratado publicamente em junho de 2023, reconhecendo que utilizou “palavras inapropriadas” e pedindo perdão ao ministro. Contudo, a retratação não abrange o crime de difamação, que foi excluído do processo.

O caso, que já resultou na aceitação da denúncia contra Otoni, está sob a análise do ministro Nunes Marques, relator do processo. Em suas declarações de 2020, Otoni insinuou que Moraes tinha ligações com facções criminosas e fazia parte de um esquema corrupto em Brasília. A decisão sobre o prosseguimento do caso deve ser divulgada em breve.

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais