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Secretário do Tesouro dos EUA faz comparação polêmica entre Moraes e Bonnie e Clyde

Secretário do Tesouro dos EUA afirma que sanções visam responsabilizar apoiadores de Moraes, incluindo autoridades brasileiras envolvidas em processos contra Bolsonaro

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Ministro do STF Alexandre de Moraes ao lado de sua mulher, Viviane Barci de Moraes (Foto: Reprodução)
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  • O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, sancionou o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e sua esposa, Viviane Barci de Moraes.
  • As sanções incluem o congelamento de bens e restrições financeiras, com Bessent comparando o casal a Bonnie e Clyde.
  • A decisão visa responsabilizar apoiadores de Moraes, acusado de censura e processos politizados, especialmente em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • O Departamento de Estado dos Estados Unidos também anunciou que autoridades brasileiras envolvidas em processos relacionados a Bolsonaro poderão enfrentar restrições de vistos.
  • O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, classificou as sanções como uma “agressão injusta” e afirmou que não teme as consequências.

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, sancionou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua esposa, Viviane Barci de Moraes, congelando seus bens e impondo restrições financeiras. Bessent comparou o casal a Bonnie e Clyde, afirmando que “não há Clyde sem Bonnie”, ao justificar a inclusão da esposa na lista de sancionados pela Lei Magnitsky.

A decisão do governo americano visa responsabilizar aqueles que apoiam Moraes, que é acusado de conduzir uma “campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias e processos politizados”, especialmente em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O Departamento de Estado dos EUA também destacou que indivíduos que protegem “atores estrangeiros malignos como Moraes” serão responsabilizados.

Além das sanções ao casal, o governo Trump deve anunciar restrições de vistos a autoridades brasileiras envolvidas em processos relacionados a Bolsonaro. Entre os alvos estão o ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, e outros membros da Polícia Federal e do Judiciário que assessoraram Moraes. Messias classificou as sanções como uma “agressão injusta”, afirmando que não teme as consequências.

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