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Temer defende diálogo com Trump durante Assembleia Geral da ONU

Michel Temer defende diálogo entre Lula e Trump e critica sanções contra Alexandre de Moraes, ressaltando a importância da comunicação para as relações bilaterais.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Michel Temer, ex-presidente, durante o evento Macro Day (Foto: Reprodução)
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  • O ex-presidente Michel Temer sugeriu que o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva busque diálogo com o presidente americano Donald Trump durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York.
  • Temer destacou a importância da comunicação entre os líderes para melhorar as relações entre Brasil e Estados Unidos.
  • Ele criticou as sanções impostas pelo governo Trump ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e sua esposa, Viviane de Moraes, afirmando que penalidades não devem se estender a familiares.
  • Desde julho, a administração Trump pressiona o Brasil a suspender processos contra Jair Bolsonaro, que foi condenado por tentativa de golpe de Estado.
  • O governo Trump também anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros como resposta a ações judiciais envolvendo empresas americanas.

O ex-presidente Michel Temer sugeriu que o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva busque um diálogo com o presidente americano Donald Trump durante a Assembleia Geral da ONU, que ocorre nesta semana em Nova York. Temer destacou a importância de uma comunicação direta entre os líderes para melhorar as relações entre Brasil e Estados Unidos. “A saída é por aí”, afirmou durante o evento Macro Day, do banco BTG Pactual.

Temer criticou as sanções impostas pelo governo Trump a Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, e sua esposa, Viviane de Moraes. Ele argumentou que as penalidades não deveriam se estender a familiares e que a Justiça brasileira deve ser respeitada. “A pena nunca pode passar do réu”, disse o ex-presidente, expressando sua objeção às ações do governo americano.

Desde julho, a administração Trump tem pressionado o Brasil a suspender processos contra Jair Bolsonaro, condenado por tentativa de golpe de Estado. Trump classificou as ações judiciais como uma “caça às bruxas” e criticou Moraes por sua atuação. Em resposta, o governo brasileiro tem tentado estabelecer uma mesa de negociação, mas enfrenta dificuldades, especialmente com a resistência de Eduardo Bolsonaro, que tem feito campanha contra acordos com os EUA.

Além das sanções, o governo Trump anunciou uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, em vigor desde agosto, como resposta a ações do Brasil contra Bolsonaro e processos judiciais envolvendo empresas americanas. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que o governo continuará a agir contra indivíduos que apoiam Moraes, citando sua suposta violação de direitos humanos.

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