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Trump ataca liberdade de expressão ao direcionar ódio contra opositores

Trump sugere processar críticos e emissoras, intensificando o debate sobre liberdade de expressão e controle da mídia nos EUA.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Trump subiu ao palco do Pentágono em evento em memória aos ataques de 11 de setembro (Foto: Reprodução)
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  • Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, intensificou suas ameaças contra críticos e veículos de comunicação.
  • Ele sugeriu processar manifestantes e comediantes que o criticam, buscando silenciar a cobertura negativa.
  • Trump afirmou que jornalistas não deveriam ter “permissão” para criticá-lo e ameaçou fechar emissoras que considera injustas.
  • A secretária de Justiça, Pam Bondi, e o presidente da Comissão Federal de Comunicações, Brendan Carr, justificaram as ações do governo como combate à desinformação.
  • O clima de repressão à mídia se intensificou após o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, gerando um debate sobre liberdade de expressão nos Estados Unidos.

Enquanto o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, intensifica suas ameaças contra críticos e veículos de comunicação, a tensão entre liberdade de expressão e controle governamental se acirra. Recentemente, Trump sugeriu processar manifestantes e comediantes que o criticam, revelando um padrão de repressão à cobertura negativa.

Em uma série de declarações, Trump expressou seu descontentamento com a mídia, afirmando que jornalistas não deveriam ter “permissão” para criticá-lo. Ele chegou a sugerir que manifestantes que o hostilizaram em um restaurante deveriam ser processados sob leis de extorsão. Além disso, o ex-presidente ameaçou fechar emissoras que considera injustas e processou o *New York Times* por suposta difamação.

A secretária de Justiça, Pam Bondi, e o presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC), Brendan Carr, justificaram as ações do governo como necessárias para combater a desinformação e o discurso de ódio. No entanto, as declarações de Trump indicam que suas motivações são mais pessoais, visando silenciar críticas diretas a seu governo.

Repressão à Mídia

Trump não é o primeiro presidente a se irritar com a cobertura da mídia, mas suas ações são consideradas sem precedentes. Historicamente, presidentes como Richard Nixon e George W. Bush tentaram controlar a narrativa, mas Trump leva essa estratégia a um novo nível. Ele já processou diversas emissoras e cortou financiamento de organizações públicas, como a PBS e a NPR.

Na última semana, Trump comemorou a suspensão do programa de Jimmy Kimmel e exigiu que outros comediantes, como Jimmy Fallon e Seth Meyers, enfrentassem consequências semelhantes. Essa postura reflete uma tentativa de moldar a cobertura midiática a seu favor, algo que especialistas consideram uma ameaça à liberdade de expressão.

Debate Nacional

O clima de repressão se intensificou após o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, gerando um debate acirrado sobre liberdade de expressão nos EUA. Trump, ao criticar a mídia, afirmou que a cobertura negativa é “realmente ilegal”, desafiando as normas estabelecidas. A porta-voz da Casa Branca, Abigail Jackson, defendeu que o presidente é um defensor da liberdade de expressão, apesar das ações que contradizem essa afirmação.

O vice-presidente JD Vance também se posicionou, alegando que as críticas à liberdade de expressão sob o governo Biden são hipocrisia. A situação atual levanta preocupações sobre o futuro da liberdade de imprensa e o papel do governo na regulação da mídia, enquanto Trump continua a pressionar por uma cobertura mais favorável.

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