- O ativista de direita Charlie Kirk foi assassinado em um evento em Utah no dia 10 de outubro.
- O funeral ocorreu em Glendale, Arizona, no dia 21 de outubro.
- Durante o discurso, o ex-presidente Donald Trump descreveu Kirk como um “missionário com espírito nobre”.
- Trump afirmou que “odeia seus oponentes” e que a violência política é majoritariamente da esquerda.
- Ele pediu a responsabilização dos grupos de esquerda investigados pelo Departamento de Justiça.
O ativista de direita Charlie Kirk, conhecido por seu apoio a Donald Trump, foi assassinado em um evento em Utah no dia 10 de outubro. O crime gerou grande comoção e repercussão, culminando em um funeral realizado em Glendale, Arizona, no dia 21 de outubro.
Durante seu discurso, Trump descreveu Kirk como um “missionário com espírito nobre” que “não odiava seus oponentes”. Em contraste, o ex-presidente afirmou que ele próprio “odeia seus oponentes” e não deseja o melhor para eles. Essa declaração gerou polêmica, especialmente em um momento de crescente tensão política nos Estados Unidos.
Trump também abordou a questão da violência política, afirmando que “a violência vem majoritariamente da esquerda”. Ele mencionou investigações do Departamento de Justiça sobre grupos de esquerda que, segundo ele, estariam envolvidos em atividades violentas. O ex-presidente não forneceu detalhes específicos sobre essas investigações, mas enfatizou a necessidade de responsabilização.
Kirk foi assassinado enquanto discursava em uma universidade, e Trump expressou seu desejo de que o autor do crime receba “a punição completa e definitiva por seu crime horrível”. A morte de Kirk e as declarações de Trump refletem um clima de polarização política que continua a afetar o cenário americano.