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Vencedores do Nobel alertam sobre a ameaça à democracia durante governo Trump

Vencedores do Prêmio Nobel alertam sobre ataques à liberdade acadêmica e de imprensa em meio ao aumento do autoritarismo global.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Maria Ressa discursa no Vaticano (Foto: Reprodução)
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  • Quarenta e três vencedores do Prêmio Nobel assinaram uma carta em defesa da democracia e da liberdade, divulgada em 22 de setembro de 2025.
  • O documento apoia a cúpula “Democracia Sempre” e destaca a importância da integridade da informação em um cenário de autoritarismo crescente.
  • Os laureados, como Maria Ressa e Joseph Stiglitz, expressam preocupação com a liberdade acadêmica, de expressão e de imprensa, ameaçadas em várias partes do mundo.
  • A cúpula, promovida por Brasil e Espanha, discute a ascensão de movimentos extremistas, desigualdade de renda e desinformação.
  • A carta é um apelo à ação em um momento em que a liberdade de imprensa enfrenta desafios, como processos por difamação e intimidações a jornalistas.

Quarenta e três vencedores do Prêmio Nobel assinaram uma carta em defesa da democracia e da liberdade, divulgada nesta segunda-feira (22). O documento, que apoia a cúpula “Democracia Sempre”, destaca a importância da integridade da informação em um contexto de crescente autoritarismo, especialmente sob o governo Trump.

Os laureados, incluindo figuras como Maria Ressa e Joseph Stiglitz, expressam preocupação com a liberdade acadêmica, de expressão e de imprensa, que estão sob ataque em várias partes do mundo. A cúpula, idealizada por Brasil e Espanha, visa discutir a ascensão de movimentos extremistas, desigualdade de renda e a disseminação da desinformação.

“Vivemos em tempos sombrios, com a liberdade acadêmica e de imprensa sob ataque,” afirmou Stiglitz. A carta ressalta a importância de um ecossistema de informação de qualidade e critica o “efeito inibidor” que pressões políticas exercem sobre a liberdade de expressão.

O primeiro encontro da iniciativa ocorreu durante a Assembleia-Geral da ONU no ano passado, com a participação de líderes de diversos países. No entanto, os Estados Unidos não foram convidados para a edição deste ano, uma decisão que reflete a percepção de que o atual governo questiona a democracia e as eleições no Brasil.

Os signatários também abordaram o impacto das plataformas tecnológicas na amplificação da desinformação. “A integridade da informação é a mãe de todas as batalhas,” disse Ressa, enfatizando a necessidade de um compromisso global para proteger as democracias.

A carta é um apelo à ação em um momento em que a liberdade de imprensa enfrenta desafios significativos, com processos por difamação e intimidações contra jornalistas se tornando cada vez mais comuns.

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