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Fabricante de baterias é responsabilizada por incêndio que deixou 23 mortos na Coreia do Sul

CEO da Aricell e filho são responsabilizados por falhas de segurança que levaram à morte de 23 pessoas em incêndio na fábrica.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Incêndio em um prédio de dois andares na Coreia do Sul (Foto: Reprodução)
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  • O CEO da Aricell, Park Soon Kwan, e seu filho foram condenados a 15 anos de prisão pelo incêndio em uma fábrica que matou 23 pessoas em junho de 2024.
  • A decisão foi do tribunal distrital de Suwon, que apontou falhas graves nas práticas de segurança da empresa.
  • O incêndio, um dos piores desastres industriais da Coreia do Sul, evidenciou a negligência da Aricell em priorizar lucros em vez da segurança dos trabalhadores.
  • A rota de saída de emergência estava em área restrita, contribuindo para a tragédia.
  • Além da pena de prisão, ambos foram multados em 1 milhão de wons (aproximadamente R$ 3,8 mil).

O CEO da Aricell, Park Soon Kwan, e seu filho foram condenados a 15 anos de prisão pelo incêndio em uma fábrica que resultou na morte de 23 pessoas em junho de 2024. A decisão foi proferida pelo tribunal distrital de Suwon, que destacou falhas graves nas práticas de segurança da empresa.

O incêndio, um dos piores desastres industriais da Coreia do Sul, expôs a negligência da Aricell em priorizar lucros em detrimento da segurança dos trabalhadores. A maioria das vítimas era de cidadãos chineses. O tribunal considerou que a rota de saída de emergência estava em uma área restrita, o que contribuiu para a tragédia.

Além de Park, o filho, que ocupava o cargo de gerente-geral, também recebeu a mesma pena e uma multa de 1 milhão de wons (aproximadamente R$ 3,8 mil). O tribunal afirmou que o incêndio não foi um evento inesperado, mas sim um desastre que poderia ter sido evitado com medidas adequadas de segurança.

Na audiência final, Park pediu desculpas às famílias das vítimas, reconhecendo a gravidade da situação. A condenação reflete um crescente escrutínio sobre as práticas de segurança nas indústrias sul-coreanas, especialmente após incidentes trágicos que ressaltam a necessidade de reformas.

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