- O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá uma agenda intensa nesta terça-feira, 23 de outubro.
- Ele concederá uma entrevista ao ICL Notícias às 8h30 e participará de um evento sobre direito tributário no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) às 19h.
- O Senado votará na quarta-feira, 24 de outubro, o projeto que regulamenta a segunda parte da reforma tributária.
- O projeto, já aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), estabelece diretrizes para o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
- A reforma visa modernizar o sistema tributário, simplificar a arrecadação de impostos e promover maior justiça fiscal.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem uma agenda cheia nesta terça-feira, 23 de outubro. Às 8h30, ele concederá uma entrevista ao ICL Notícias e, mais tarde, às 19h, participará de um evento sobre direito tributário promovido pelo IDP (Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa), fundado pelo ministro Gilmar Mendes, do STF.
Avanços na Reforma Tributária
A participação de Haddad no evento ocorre em um momento crucial para a reforma tributária no Brasil. O Senado está programado para votar, na quarta-feira, 24 de outubro, o projeto que regulamenta a segunda parte da reforma. Este projeto, que já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), estabelece diretrizes para o Comitê Gestor do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços).
A implementação do IBS é um passo significativo para modernizar o sistema tributário brasileiro, permitindo um período-teste já em 2026. A reforma busca simplificar a arrecadação de impostos e promover maior justiça fiscal, aspectos que têm sido amplamente discutidos por especialistas e autoridades.
Expectativas e Desdobramentos
A expectativa é alta em relação à votação no Senado, que pode definir o futuro da reforma tributária. A aprovação do projeto é vista como um avanço necessário para a economia do país, que enfrenta desafios fiscais e busca um ambiente mais favorável aos negócios. Haddad, ao se envolver em discussões sobre o tema, reforça a importância do diálogo entre o governo e a sociedade civil para a construção de um sistema tributário mais eficiente e equitativo.