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Jakurski faz previsão surpreendente sobre novo presidente do Fed

Stephen Miran, indicado por Donald Trump, defende juros entre 2% e 2,5% e pode ser o novo presidente do Federal Reserve.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Fundador da JGP discute a possibilidade de Trump adotar uma estratégia agressiva para reduzir os juros da economia americana (Foto: Reprodução)
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  • Jerome Powell concluirá seu mandato como presidente do Federal Reserve em maio, e a escolha de seu sucessor ainda não foi definida.
  • O ex-presidente Donald Trump não anunciou o novo nome, mas André Jakurski sugere Stephen Miran como forte candidato.
  • Miran, indicado por Trump, defende que as taxas de juros devem ficar entre 2% e 2,5% e foi o único a votar contra o corte de juros na última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC).
  • Durante um evento no Economic Club de Nova York, Miran expressou preocupações sobre a política monetária atual e seu impacto na taxa de emprego.
  • Outros nomes como Kevin Hassett e Kevin Warsh também são considerados para a presidência do Fed, e a situação política pode influenciar a decisão final.

Jerome Powell está prestes a concluir seu mandato como presidente do Federal Reserve em maio, e a escolha de seu sucessor permanece indefinida. O ex-presidente Donald Trump ainda não anunciou quem ocupará o cargo, mas o gestor André Jakurski sugere que Stephen Miran pode ser uma forte opção.

Miran, recentemente indicado por Trump, tem defendido que as taxas de juros devem permanecer entre 2% e 2,5%, uma posição que ressoa com o ex-presidente. Durante um painel no Macro Day do BTG Pactual, Jakurski destacou que a situação econômica pode influenciar a escolha do novo presidente do Fed. Ele observou que Miran foi o único a votar contra o corte de juros de 25 pontos-base na última reunião do FOMC, propondo um corte mais agressivo de 50 bps.

Análise da Situação Econômica

Em um encontro no Economic Club de Nova York, Miran expressou preocupações sobre a política monetária atual, que, segundo ele, pode comprometer a taxa de emprego. Ele argumentou que fatores como imigração, tarifas e regulação têm pressionado a taxa neutra de juros para baixo. Jakurski também mencionou que Trump, enfrentando dificuldades nas pesquisas e a possibilidade de perder o controle da Câmara nas eleições de meio de mandato, pode optar por decisões mais drásticas.

O gestor alertou que o Fed pode ser forçado a adotar mudanças significativas na estrutura da dívida pública para lidar com um déficit que se aproxima de 7% do PIB. Ele enfatizou que a política monetária não é isenta de influências políticas, especialmente em tempos de crescente endividamento.

Outras Possibilidades

Além de Miran, outros nomes estão sendo considerados para a presidência do Fed. Kevin Hassett e Kevin Warsh, ex-diretor do Fed, também são mencionados como possíveis candidatos. Jakurski ressaltou que, no atual cenário político, nada deve ser descartado. Ele observou que o mercado já precifica uma queda maior nas taxas de juros do que o Fed, levantando questões sobre a racionalidade dessas expectativas.

A situação continua em evolução, e a escolha do novo presidente do Fed será crucial para a direção da política monetária dos Estados Unidos nos próximos anos.

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