- O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, usou a “gravata da pátria amada” durante seu discurso na 80ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, no dia 23 de setembro de 2025.
- A gravata, que simboliza sua imagem em compromissos internacionais, foi utilizada pela primeira vez em 2008, nas Olimpíadas de Pequim.
- Esta é a décima participação de Lula na Assembleia Geral, onde mantém a tradição de abrir os discursos dos chefes de Estado, iniciada em 1949.
- O evento ocorre em meio a uma crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos, destacando a importância da presença do presidente.
- A gravata também remete a momentos significativos da trajetória política de Lula, incluindo seu depoimento na Operação Lava Jato e sua recente reeleição em 2022.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) utilizou a “gravata da pátria amada” durante seu discurso na 80ª Assembleia Geral da ONU, realizada em Nova York nesta terça-feira (23). O acessório, que simboliza sua imagem em compromissos internacionais, foi usado pela primeira vez em 2008, durante as Olimpíadas de Pequim. Desde então, a gravata azul-marinho com listras em verde, amarelo e branco se tornou um ícone associado a Lula em eventos globais.
Lula participa da Assembleia Geral pela décima vez, mantendo a tradição de abrir os discursos dos chefes de Estado, uma prática iniciada em 1949. Este ano, o evento ocorre em um contexto de crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos, o que torna a presença do presidente ainda mais significativa. Em discursos anteriores na ONU, Lula também foi visto com a gravata, incluindo encontros com líderes como o presidente chinês Xi Jinping.
A gravata não é apenas um símbolo de sua imagem internacional, mas também remete a momentos delicados em sua trajetória política. Em 2016, Lula usou o acessório durante seu depoimento ao então juiz Sergio Moro, no âmbito da Operação Lava Jato. Mais recentemente, ao reassumir a Presidência em 2022, ele foi destaque na capa da revista Time, que o descreveu como “o mais popular de todos os presidentes brasileiros” após seu retorno do exílio político.
A Assembleia deste ano reúne mais de 150 líderes internacionais, refletindo a importância do evento em um cenário global complexo. A escolha da gravata por Lula reafirma sua conexão com a história e a tradição da diplomacia brasileira.