- O deputado Paulinho da Força (Solidariedade), relator do projeto da dosimetria, não irá dialogar com o ex-presidente Jair Bolsonaro.
- Ele afirmou que uma visita a Bolsonaro exigiria autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) e poderia ser interpretada como uma afronta aos magistrados.
- Paulinho está aberto a conversas com Flávio Bolsonaro, mas não recebeu nenhum pedido formal do filho do ex-presidente.
- O relator busca apoio e conselhos de figuras políticas como o ex-presidente Michel Temer e o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) para elaborar seu relatório.
- O projeto da dosimetria, que visa a redução de penas para condenados por atos golpistas, está em discussão no Congresso e enfrenta resistência em alguns setores.
Relator do projeto da dosimetria, o deputado Paulinho da Força (Solidariedade) descartou a possibilidade de dialogar com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em declarações recentes, ele afirmou que não pretende visitar Bolsonaro, ressaltando que isso exigiria autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) e poderia ser visto como uma afronta aos magistrados, com quem mantém uma boa relação.
Apesar de evitar contato com o ex-presidente, Paulinho está aberto a conversas com Flávio Bolsonaro. No entanto, ele destacou que não recebeu nenhum pedido formal do filho do ex-presidente. O relator tem buscado apoio e conselhos de figuras políticas como o ex-presidente Michel Temer e o deputado Aécio Neves (PSDB-MG) para a elaboração de seu relatório sobre o projeto.
Contexto do Projeto
O projeto da dosimetria, que visa a redução de penas para condenados por atos golpistas, está em discussão no Congresso. Paulinho da Força, como relator, busca articular um texto que tenha apoio entre os representantes dos três Poderes. A proposta tem gerado debates acalorados e a necessidade de um consenso é vista como crucial para sua aprovação.
A articulação política em torno do projeto é intensa, e Paulinho tem se mostrado estratégico ao buscar conselhos de líderes experientes. A expectativa é que o diálogo com Flávio Bolsonaro possa abrir novas possibilidades para a aprovação do projeto, que ainda enfrenta resistência em alguns setores.