- Donald Trump criticou a Organização das Nações Unidas (ONU) em seu discurso, afirmando que a entidade não cumpre seu papel de mediadora de paz.
- Ele atacou as políticas de imigração e energia da Europa, alegando que o continente enfrenta uma “invasão” de imigrantes e que suas iniciativas de energia renovável prejudicam a economia.
- Trump defendeu a proteção da “liberdade religiosa”, destacando a perseguição ao cristianismo.
- Sobre a guerra na Ucrânia, ele expressou otimismo quanto à recuperação do território ucraniano e sugeriu que a Europa deve interromper a compra de energia russa.
- O discurso de quase uma hora refletiu sua visão nacionalista e criticou o multilateralismo, ressoando com seus apoiadores.
Donald Trump, em seu discurso na ONU, criticou a eficácia da organização e defendeu uma abordagem unilateral para questões globais. Ele afirmou que a ONU não tem cumprido seu papel de mediadora de paz e que suas ações são apenas “palavras vazias”. O ex-presidente destacou que a organização deveria impedir invasões, em vez de financiá-las, referindo-se ao apoio a imigrantes que buscam entrar nos Estados Unidos.
Trump também atacou as políticas de imigração e energia da Europa, afirmando que o continente enfrenta uma “invasão” de imigrantes e que suas iniciativas de energia renovável estão levando à ruína econômica. Ele declarou que a Europa está “em sérios problemas” e que as políticas de imigração e energia são uma ameaça à sua herança cultural. O ex-presidente enfatizou a necessidade de proteger a “liberdade religiosa”, especialmente para o cristianismo, que ele considera a religião mais perseguida atualmente.
Em relação à guerra na Ucrânia, Trump expressou otimismo sobre a possibilidade de o país recuperar seu território, afirmando que a Rússia não é uma “potência militar real”. Ele sugeriu que a Europa deve parar de comprar energia russa e que os Estados Unidos estão prontos para impor tarifas severas para encerrar o conflito. Essa postura reflete uma mudança em sua abordagem em relação à Rússia, embora analistas acreditem que a recuperação de território por parte da Ucrânia dependerá de apoio militar substancial dos EUA.
O discurso de Trump, que durou quase uma hora, foi uma defesa de sua visão nacionalista e uma crítica ao multilateralismo, com uma retórica que ressoou com seus apoiadores, mas que também levantou preocupações sobre a eficácia de suas propostas.