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Trump repete lemas de campanha e critica Biden e a ONU em discurso na Assembleia Geral

Trump criticou a ONU e a imigração, alegando ter resolvido "sete guerras" e propondo novas abordagens para conflitos internacionais.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Delegados dos países-membros da ONU participam de sessão de Debates Gerais na Assembleia Geral (Foto: Reprodução)
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  • No dia 22 de setembro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
  • Ele criticou a imigração, chamando a crise migratória de “invasão colossal” e responsabilizou o governo do presidente Joe Biden.
  • Trump afirmou ter resolvido “sete guerras” durante seu mandato e elogiou o governo de El Salvador.
  • O presidente atacou a eficácia da ONU, sugerindo que suas ações se limitam a “cartas com palavras fortes”.
  • Ele também se opôs ao reconhecimento da Palestina como Estado e criticou a luta contra a mudança climática, chamando-a de “maior golpe já perpetrado no mundo”.

No seu discurso na Assembleia Geral da ONU, o presidente dos EUA, Donald Trump, reafirmou suas críticas à organização e abordou temas como imigração e conflitos internacionais. O evento ocorreu na terça-feira, 22 de setembro, e Trump se apresentou como um pacificador, alegando ter resolvido “sete guerras” durante seu mandato.

Trump criticou a imigração, chamando a crise migratória de “invasão colossal” e culpou o governo do presidente Joe Biden pela situação. Ele destacou que, em seu governo anterior, os EUA tinham a “melhor economia do mundo” e prometeu restaurar essa condição. O presidente também elogiou o governo de El Salvador, onde enviou imigrantes, apesar das condições críticas nas penitenciárias do país.

Críticas à ONU e ao Multilateralismo

O discurso foi marcado por ataques à eficácia da ONU. Trump questionou o propósito da organização, afirmando que suas ações se resumem a “cartas com palavras fortes”. Ele defendeu que suas iniciativas, como os Acordos de Abraão, merecem reconhecimento, insinuando que deveria receber o Prêmio Nobel da Paz.

Além disso, o presidente criticou a luta contra a mudança climática, chamando-a de “maior golpe já perpetrado no mundo”. Ele se opôs ao reconhecimento da Palestina como Estado, considerando isso uma recompensa ao Hamas, e pediu que países europeus interrompessem a compra de petróleo da Rússia para ajudar a acabar com a guerra na Ucrânia.

A Retórica de Campanha

Trump utilizou seu discurso para reforçar sua retórica de campanha, criticando seu antecessor e prometendo uma renovação da força dos EUA no cenário internacional. Ele também fez referência a problemas técnicos com seu teleprompter, usando a situação para criticar a ONU. O discurso, que durou mais de uma hora, refletiu a visão de Trump sobre o papel dos EUA e a eficácia das instituições globais, desafiando normas diplomáticas estabelecidas.

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