- Deonte Nash, estilista pessoal de Sean Combs, conhecido como Diddy, processou o rapper por agressão sexual, tráfico humano e assédio, alegando abusos por mais de uma década.
- O processo foi protocolado antes do julgamento criminal de Diddy, que ocorreu em julho, mas tornou-se público apenas agora.
- Nash relata episódios de agressão sexual, física e manipulação psicológica, incluindo uma festa em que Diddy apareceu nu.
- Os advogados de Nash afirmam que ele ainda recebe ameaças e buscam levar o caso a júri, solicitando indenizações.
- A advogada de Diddy, Erica Wolff, descreveu Nash como um “oportunista” e afirmou que as alegações contêm elementos falsos.
Deonte Nash, estilista pessoal de Sean Combs, conhecido como Diddy, processou o rapper por agressão sexual, tráfico humano e assédio, alegando ter sofrido abusos por mais de uma década. O processo foi protocolado antes do julgamento criminal de Diddy, que ocorreu em julho, mas só agora se tornou público.
Nash descreve em seu processo uma série de episódios de agressão sexual e física, além de manipulação psicológica. Entre os relatos, ele menciona uma festa em que Diddy apareceu nu diante de Nash e outros funcionários. O estilista também afirma ter enfrentado ameaças constantes e violência física, o que o deixou em situação de insegurança.
Os advogados de Nash afirmam que ele ainda recebe ameaças e buscam levar o caso a júri, solicitando indenizações. Em resposta, a advogada de Diddy, Erica Wolff, classificou Nash como um “oportunista” que tenta lucrar com sua proximidade a celebridades. Ela também declarou que as alegações contêm elementos falsos que contradizem registros judiciais anteriores.
Após ser absolvido das acusações mais graves em seu julgamento criminal, Diddy aguarda a sentença, que deve ser divulgada no início de outubro. O rapper está preso há cerca de um ano e enfrenta uma possível pena de até sete anos, embora sua defesa busque reduzir o tempo de encarceramento para 14 meses, o que permitiria sua saída da prisão em 2025.
