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EUA reafirma compromisso com a ONU e busca melhorias na organização global

Trump critica a ONU em discurso e reafirma compromisso com a paz, apesar de discordâncias sobre migração e reconhecimento da Palestina.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Lula expressa satisfação com a 'química' durante encontro com Trump e menciona a necessidade de conversas (Foto: Reprodução)
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  • O governo de Donald Trump não pretende retirar os Estados Unidos da Organização das Nações Unidas (ONU), mas busca promover mudanças na entidade.
  • Em discurso na Assembleia Geral da ONU, Trump criticou a ineficácia da organização em resolver conflitos internacionais e sua abordagem sobre migração e crise climática.
  • A porta-voz do Departamento de Estado, Natalia Molano, afirmou que o presidente acredita no potencial da ONU para a paz, apesar das críticas.
  • Recentemente, países como Reino Unido e França reconheceram oficialmente o Estado da Palestina, ação que foi criticada por Trump e Molano.
  • Molano reiterou que todos os reféns israelenses em Gaza devem ser liberados e que a segurança de Israel deve ser garantida.

O governo de Donald Trump reafirmou que não busca retirar os Estados Unidos da ONU, mas sim promover uma mudança na organização. Em discurso na Assembleia Geral da ONU, Trump criticou a ineficácia do órgão e sua abordagem em questões como migração e crise climática. A porta-voz do Departamento de Estado, Natalia Molano, destacou que o presidente acredita no potencial da ONU para a paz, apesar das críticas.

Durante sua fala, Trump não poupou críticas à ONU, acusando-a de não colaborar na resolução de conflitos internacionais e de incentivar a migração irregular. Ele também fez ironias sobre problemas técnicos que encontrou durante sua visita, como um teleprompter danificado. Molano descreveu o discurso como um “apelo revigorante” por uma ONU mais eficiente, ressaltando que o estilo de comunicação de Trump é inovador.

A porta-voz enfatizou que, mesmo discordando de algumas ações da ONU, Trump está comprometido com a paz e deseja que a entidade desempenhe um papel mais ativo. Recentemente, diversos países, incluindo Reino Unido e França, reconheceram oficialmente o Estado da Palestina, uma ação que foi criticada por Trump e Molano como uma “recompensa” ao Hamas.

Molano reiterou que a posição do governo é que todos os reféns israelenses em Gaza devem ser liberados e que a segurança de Israel deve ser garantida. Ela afirmou que enquanto o Hamas existir, não haverá paz nem uma Palestina verdadeiramente livre e próspera. A porta-voz não comentou sobre possíveis retaliações contra os países que reconheceram a Palestina, mas indicou que isso poderia dificultar as negociações de cessar-fogo na região.

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