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Ex-primeira-dama da Coreia do Sul é julgada por suborno em Seul

Kim Keon Hee enfrenta acusações de suborno e violação de leis eleitorais, com julgamento que pode durar meses e resultar em pena de até cinco anos de prisão.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
A ex-primeira-dama da Coreia do Sul Kim Keon Hee chega ao tribunal para audiência sobre mandado de prisão (Foto: Reprodução)
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  • Kim Keon Hee, esposa do ex-presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol, iniciou seu julgamento por corrupção no Tribunal Distrital Central de Seul.
  • Ela enfrenta acusações de suborno, manipulação de ações e violação de leis eleitorais.
  • As acusações incluem a solicitação de pesquisas de opinião gratuitas e recebimento de vantagens financeiras da Igreja da Unificação.
  • A defesa de Kim nega as acusações, alegando falta de provas concretas.
  • O julgamento pode resultar em penalidades severas, incluindo multas e até cinco anos de prisão.

Kim Keon Hee, esposa do ex-presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol, compareceu ao Tribunal Distrital Central de Seul nesta quarta-feira (24) para o início de seu julgamento por corrupção. Ela é acusada de suborno, manipulação de ações e violação de leis eleitorais.

As acusações incluem a solicitação de pesquisas de opinião gratuitas a um corretor influente e o recebimento de vantagens financeiras da Igreja da Unificação, uma organização religiosa que já esteve envolvida em escândalos políticos no país. O caso também envolve outras figuras políticas e religiosas de destaque.

A defesa de Kim nega todas as acusações, afirmando que a promotoria não apresentou provas concretas para sustentar as denúncias. O julgamento, que deve se estender pelos próximos meses, pode resultar em penalidades severas, incluindo multas e até cinco anos de prisão.

A situação de Kim Keon Hee ocorre em um contexto de instabilidade política na Coreia do Sul, onde escândalos envolvendo figuras religiosas têm sido recorrentes. A expectativa é que o desdobramento do caso traga à tona novas revelações sobre a relação entre política e religião no país.

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