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Ex-soldada da PM é condenada por assassinato da irmã em São Gonçalo

Rhaillayne cometeu o crime sob efeito de álcool e medicamentos, resultando na morte da irmã e impacto profundo na vida do filho da vítima

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
PM acusada de matar a própria irmã a tiros foi condenada (Foto: Reprodução)
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  • Rhaillayne Oliveira de Mello, ex-policial militar, foi condenada a 24 anos de prisão pelo homicídio da irmã, Rhãyna Oliveira de Mello.
  • O crime ocorreu em julho de 2022, durante uma discussão em um posto de combustíveis em São Gonçalo, onde Rhãyna foi baleada no rosto.
  • O julgamento revelou que Rhaillayne estava sob efeito de álcool e medicamentos controlados sem prescrição médica.
  • A juíza Juliana Bessa Ferraz Krykhtine destacou que a ré usou a arma da corporação, o que agravou sua conduta.
  • O crime deixou um impacto profundo na vida do filho de Rhãyna, que ficou órfão aos três anos.

O IV Tribunal do Júri de São Gonçalo condenou a ex-policial militar Rhaillayne Oliveira de Mello a 24 anos de prisão pela morte de sua irmã, Rhãyna Oliveira de Mello. O crime ocorreu em julho de 2022, durante uma discussão em um posto de combustíveis no bairro Camarão, onde Rhãyna foi baleada no rosto e morreu no local.

Durante o julgamento, ficou evidenciado que Rhaillayne estava sob efeito de álcool e medicamentos controlados sem prescrição médica. A juíza Juliana Bessa Ferraz Krykhtine ressaltou que a ré utilizou a arma da corporação para cometer o homicídio, o que agrava ainda mais sua conduta. “É inaceitável que um agente da lei, que deveria proteger a população, disponha de sua arma de fogo, mesmo em estado de embriaguez”, afirmou a magistrada.

O crime foi motivado por um desentendimento fútil entre as irmãs. Rhaillayne, que estava lotada no 7º BPM (São Gonçalo), foi expulsa da Polícia Militar após o incidente. O marido da ré, também policial, foi quem deu voz de prisão a ela logo após o ocorrido. A arma utilizada no crime foi apreendida e a ex-PM foi levada para a Delegacia de Homicídios de Niterói.

Além da tragédia familiar, o crime deixou um impacto profundo na vida do filho de Rhãyna, que ficou órfão aos três anos. A promotoria destacou que a ação foi premeditada, uma vez que Rhaillayne assumiu o risco de matar ao disparar contra a irmã, que estava desarmada. A sentença reflete a gravidade do ato e suas consequências devastadoras para todos os envolvidos.

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