- Tom Goodhead foi afastado do cargo de CEO do escritório de advocacia Pogust Goodhead.
- O escritório representa 640 mil vítimas da tragédia de Mariana, ocorrida em 2015.
- A tragédia foi causada pelo rompimento da barragem da Samarco, joint venture entre Vale e BHP.
- O Pogust Goodhead busca uma indenização de 36 bilhões de libras da BHP pelos danos causados.
- A ação judicial é uma das maiores do Reino Unido em relação a desastres ambientais.
Após a saída de Tom Goodhead do cargo de CEO, o escritório de advocacia Pogust Goodhead, que representa 640 mil vítimas da tragédia de Mariana, intensifica sua luta por uma indenização de 36 bilhões de libras da BHP. A tragédia, que ocorreu em 2015, foi causada pelo rompimento da barragem da Samarco, uma joint venture entre a Vale e a BHP.
Goodhead foi formalmente afastado da firma, que se destaca por sua atuação em casos de grande impacto social. O escritório busca responsabilizar a BHP pela devastação e pelos danos causados à população local e ao meio ambiente. A ação judicial é uma das maiores já movidas no Reino Unido em relação a desastres ambientais.
A decisão de afastar Goodhead ocorre em um momento crítico para o escritório, que enfrenta desafios na busca por justiça para as vítimas. A indenização pleiteada é considerada essencial para a recuperação das comunidades afetadas e para a reparação dos danos sofridos.
O Pogust Goodhead continua a trabalhar em estreita colaboração com as vítimas, buscando garantir que suas vozes sejam ouvidas no processo judicial. A expectativa é que a ação avance nos próximos meses, trazendo esperança para aqueles que ainda lutam por justiça após anos de sofrimento.