- Jimmy Kimmel criticou o presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC), Brendan Carr, por tentar cancelar seu programa.
- O apresentador chamou as ações de Carr de embaraçosas e uma violação da Primeira Emenda.
- Kimmel defendeu a sátira política como essencial para a liberdade de expressão e questionou a inteligência de Carr.
- O senador Ted Cruz também criticou Carr, comparando seu comportamento a uma ameaça mafiosa.
- A situação destaca as tensões sobre liberdade de imprensa e o papel das agências reguladoras na supervisão da mídia.
Um dos principais alvos de Jimmy Kimmel em seu retorno à TV foi o presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC), Brendan Carr. O apresentador criticou Carr por suas tentativas de cancelar seu programa, chamando suas ações de embaraçosas e uma violação da Primeira Emenda. Kimmel defendeu a sátira política como uma forma essencial de liberdade de expressão e questionou a inteligência de Carr ao fazer um pedido tão público às emissoras.
Durante a transmissão, Kimmel destacou que Carr havia dito a uma empresa americana: “Podemos fazer isso da maneira fácil ou da maneira difícil”. O apresentador argumentou que essa declaração não apenas infringia a Constituição, mas também não era uma ameaça inteligente. Kimmel também fez referência ao senador Ted Cruz, que criticou Carr, comparando seu comportamento a uma ameaça mafiosa.
Kimmel, que não se apresentava publicamente desde que a Disney suspendeu seu programa em 17 de setembro, abordou a situação com ironia. Ele mencionou que, para ouvir uma ameaça de um chefe da máfia, seria necessário esconder um microfone em uma lanchonete. O ator Robert De Niro também participou do programa, interpretando Carr e ecoando a ideia de que “o discurso não é mais gratuito”.
As tensões entre Kimmel e Carr refletem um clima de polarização na mídia, especialmente em relação à liberdade de expressão. Carr, nomeado por Donald Trump, tem sido um defensor fervoroso do ex-presidente, utilizando sua posição para atacar veículos de comunicação que considera tendenciosos. A situação levanta questões sobre a liberdade de imprensa e o papel das agências reguladoras na supervisão da mídia.