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Jurado popular avaliará caso de malversação de Begoña Gómez em possível julgamento

Magistrado critica defesa de Begoña Gómez por falta de argumentos e amplia acusações de malversação, convocando júri popular para o caso

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Begoña Gómez durante sua apresentação na Assembleia de Madrid em novembro de 2024 (Foto: Reprodução)
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  • Begoña Gómez, esposa do presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, enfrenta um processo judicial por malversação.
  • O magistrado Juan Carlos Peinado decidiu que o caso será julgado por um júri popular e convocou Gómez para comunicar as novas imputações.
  • Desde abril de 2024, ela está sob investigação por corrupção, tráfico de influências e apropriação indevida, envolvendo sua assessora e a Universidade Complutense de Madrid.
  • O juiz ampliou as acusações, citando novos indícios que justificam a mudança no andamento do processo.
  • A defesa de Gómez nega as acusações, mas o juiz afirmou que existem “indícios racionais, fundados e sólidos” sobre a malversação.

Begoña Gómez, esposa do presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, enfrenta um processo judicial por malversação. O magistrado Juan Carlos Peinado decidiu que a causa será julgada por um júri popular, e convocou Gómez para comunicar as novas imputações no próximo sábado.

Desde abril de 2024, Gómez está sob investigação por corrupção, tráfico de influências e apropriação indevida, envolvendo sua assessora, Cristina Álvarez, e a Universidade Complutense de Madrid. O juiz ampliou as acusações, considerando que surgiram novos indícios que justificam a mudança no andamento do processo.

Peinado criticou a defesa de Gómez por não apresentar argumentos consistentes e destacou que a malversação é um crime que deve ser julgado por um tribunal popular. Ele também convocou outros investigados, incluindo o atual delegado do governo na Comunidade de Madrid, Francisco Martín Aguirre, que ocupou cargos relevantes durante o período em questão.

A defesa de Begoña Gómez nega as acusações, afirmando que sua atuação foi apenas uma solicitação informal à assessora. No entanto, o juiz não se convenceu e prosseguiu com a investigação, alegando que existem “indícios racionais, fundados e sólidos” sobre a malversação. A situação gera expectativa sobre o desdobramento do caso e a resposta do sistema judicial espanhol.

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