- Leniel Borel, pai do menino assassinado em março de 2021, moveu queixas-crime contra o coronel da reserva da Polícia Militar Jairo Souza Santos.
- As queixas foram motivadas por declarações de Jairo em transmissões ao vivo, onde insinuou que Leniel teria responsabilidade na morte do filho.
- O coronel ofendeu Leniel, chamando-o de “vagabundo” e “pilantra”, e acusou-o de usar a tragédia para se eleger vereador.
- As ações judiciais estão sendo processadas nas 14ª e 32ª Varas Criminais do Rio de Janeiro.
- O caso de Henry Borel continua a ser acompanhado pela mídia e pela opinião pública, com expectativa de esclarecimentos sobre as responsabilidades envolvidas.
O vereador Leniel Borel, pai do menino Henry Borel, que foi assassinado em março de 2021, moveu duas queixas-crime contra o coronel da reserva da Polícia Militar Jairo Souza Santos. As ações judiciais foram motivadas por declarações feitas por Jairo durante transmissões ao vivo, onde insinuou que Leniel teria responsabilidade na morte do filho.
Durante as transmissões, o coronel ofendeu Leniel, chamando-o de “vagabundo” e “pilantra”, além de acusá-lo de usar a tragédia do filho para se eleger como vereador. As queixas-crime estão sendo processadas nas 14ª e 32ª Varas Criminais do Rio de Janeiro.
A morte de Henry Borel gerou grande repercussão e envolvimento da sociedade em busca de justiça. O caso está sob a responsabilidade do vereador, que tem se mostrado ativo em buscar esclarecimentos e responsabilização dos envolvidos. A defesa de Leniel ressalta a gravidade das acusações feitas pelo coronel, que podem impactar ainda mais a dor da família.
O réu Dr. Jairinho, que é pai de Jairo, enfrenta acusações de homicídio e o caso continua a ser acompanhado de perto pela mídia e pela opinião pública. A expectativa é que os desdobramentos legais tragam mais clareza sobre a situação e as responsabilidades de cada um.