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Milei elogia Trump na ONU e ignora a situação em Gaza

Milei criticou a ONU e a esquerda global, pediu a libertação de reféns do Hamas e reafirmou a soberania argentina sobre as Malvinas.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Javier Milei durante a Assembleia Geral da ONU, em Nova York (Foto: Reprodução)
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  • O presidente da Argentina, Javier Milei, discursou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
  • Ele elogiou Donald Trump, criticou a ONU e a esquerda global, e pediu a libertação de reféns do Hamas, sem mencionar a violência em Gaza.
  • Milei defendeu a reforma da ONU, afirmando que se tornou um “governo supranacional de burócratas”.
  • O presidente reiterou a soberania argentina sobre as Malvinas e pediu ao Reino Unido que retome as negociações bilaterais.
  • Ele também denunciou a violência política da esquerda global e exigiu a libertação de um gendarme argentino detido na Venezuela.

Javier Milei, presidente da Argentina, fez um discurso na Assembleia Geral da ONU, onde reafirmou seu alinhamento com Donald Trump, criticou a ONU e a esquerda global, e pediu a libertação de reféns do Hamas, sem mencionar a violência em Gaza. O evento ocorreu em meio a desafios políticos e econômicos enfrentados por Milei, incluindo uma recente derrota nas eleições provinciais de Buenos Aires.

Durante sua fala, Milei destacou a necessidade de reformar a ONU, afirmando que o organismo se transformou em um “governo supranacional de burócratas”. Ele também elogiou seu próprio governo, afirmando que o Estado “não cria riqueza, mas a rouba”. O presidente argentino não fez menção ao apoio financeiro anunciado pelo governo dos EUA, que inclui um swap de 20 bilhões de dólares e a compra de títulos da dívida argentina.

Milei também reiterou a soberania argentina sobre as Malvinas, pedindo ao Reino Unido que retome as negociações bilaterais. Em seu discurso, ele denunciou a “escalada inadmissível de violência política” promovida pela esquerda global e exigiu a libertação de Nahuel Gallo, um gendarme argentino detido na Venezuela. Ao final, pediu a libertação dos reféns mantidos pelo Hamas, evitando comentar sobre os conflitos em Gaza.

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