- O presidente da Argentina, Javier Milei, discursou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
- Ele elogiou Donald Trump, criticou a ONU e a esquerda global, e pediu a libertação de reféns do Hamas, sem mencionar a violência em Gaza.
- Milei defendeu a reforma da ONU, afirmando que se tornou um “governo supranacional de burócratas”.
- O presidente reiterou a soberania argentina sobre as Malvinas e pediu ao Reino Unido que retome as negociações bilaterais.
- Ele também denunciou a violência política da esquerda global e exigiu a libertação de um gendarme argentino detido na Venezuela.
Javier Milei, presidente da Argentina, fez um discurso na Assembleia Geral da ONU, onde reafirmou seu alinhamento com Donald Trump, criticou a ONU e a esquerda global, e pediu a libertação de reféns do Hamas, sem mencionar a violência em Gaza. O evento ocorreu em meio a desafios políticos e econômicos enfrentados por Milei, incluindo uma recente derrota nas eleições provinciais de Buenos Aires.
Durante sua fala, Milei destacou a necessidade de reformar a ONU, afirmando que o organismo se transformou em um “governo supranacional de burócratas”. Ele também elogiou seu próprio governo, afirmando que o Estado “não cria riqueza, mas a rouba”. O presidente argentino não fez menção ao apoio financeiro anunciado pelo governo dos EUA, que inclui um swap de 20 bilhões de dólares e a compra de títulos da dívida argentina.
Milei também reiterou a soberania argentina sobre as Malvinas, pedindo ao Reino Unido que retome as negociações bilaterais. Em seu discurso, ele denunciou a “escalada inadmissível de violência política” promovida pela esquerda global e exigiu a libertação de Nahuel Gallo, um gendarme argentino detido na Venezuela. Ao final, pediu a libertação dos reféns mantidos pelo Hamas, evitando comentar sobre os conflitos em Gaza.