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Vice-governador de MG troca Novo pelo PSD e gera crise na sigla de Zema

Vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões, destaca união de partidos de centro e direita e pode ser candidato ao governo em 2026

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Mateus Simões, vice-governador de Minas Gerais, participa de convenção do Partido Novo em São Paulo, onde foi anunciada a pré-candidatura de Zema à Presidência (Foto: Reprodução)
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  • O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões, deixará o partido Novo para se filiar ao PSD no dia 27 de outubro.
  • A mudança ocorre após o governador Romeu Zema anunciar sua candidatura à presidência em 2026, resultando na perda de representantes do Novo no Executivo estadual.
  • Simões elogiou Gilberto Kassab e destacou a importância de unir partidos de centro e direita em Minas para as próximas eleições.
  • A entrada de Simões no PSD pode gerar tensões internas, especialmente com Rodrigo Pacheco, que avalia sua própria candidatura ao governo.
  • A saída de Simões do Novo foi vista como uma traição, pois o partido contava com sua reeleição em 2026.

O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões, anunciou sua saída do partido Novo para se filiar ao PSD, com a mudança programada para o dia 27 de outubro. A decisão ocorre em um momento de transição política, após o governador Romeu Zema ter declarado sua intenção de concorrer à presidência em 2026, resultando na perda de representantes do Novo no Executivo estadual.

Simões, que não confirmou oficialmente a mudança, destacou em nota que o PSD é o maior partido da base do governo mineiro e elogiou Gilberto Kassab como um “extraordinário articulador político”. Ele enfatizou a importância de unir forças entre os partidos de centro e direita em Minas, buscando uma frente coesa para as próximas eleições. Recentemente, Simões mencionou a filiação ao PSD como o caminho mais lógico para sua candidatura ao governo no próximo ano.

Tensão Interna no PSD

A entrada de Simões no PSD pode gerar tensões internas, especialmente com Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Senado, que ainda avalia se irá concorrer ao governo de Minas ou se aguardará uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Pacheco já manifestou sua oposição a aproximações da sigla com políticos da extrema direita, reafirmando a necessidade de manter a identidade social-democrata do partido.

Nos bastidores, a saída de Simões do Novo foi interpretada como uma “traição”, uma vez que o partido contava com sua reeleição em 2026. O Novo, por sua vez, nega que tenha havido tratativas formais sobre a mudança, alegando que a decisão foi unilateral. A movimentação política em Minas Gerais continua a se intensificar, com a expectativa de que a filiação de Simões ao PSD acelere a definição de candidaturas e cause repercussões significativas nas alianças políticas do estado.

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