- Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), denunciou a ofensiva israelense em Gaza como genocídio durante discurso na Assembleia Geral da ONU.
- Ele afirmou que mais de 220 mil palestinos foram mortos ou feridos, a maioria crianças, mulheres e idosos.
- Abbas pediu ações contra os “planos expansionistas” de Israel, que incluem deslocamentos forçados e bloqueio de ajuda humanitária.
- Sua participação na ONU foi aprovada por 145 votos a cinco, após o governo dos Estados Unidos negar seu visto diplomático.
- O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva também se manifestou, classificando a situação em Gaza como genocídio e condenando o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023.
Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), denunciou na Assembleia Geral da ONU a ofensiva israelense em Gaza como um genocídio. Em seu discurso, realizado por videoconferência, ele afirmou que mais de 220 mil palestinos foram mortos ou feridos, a maioria crianças, mulheres e idosos. Abbas pediu ações concretas contra os “planos expansionistas” de Israel, que incluem deslocamentos forçados e bloqueio de ajuda humanitária.
A participação de Abbas na ONU foi aprovada por 145 votos a cinco, permitindo que ele se manifestasse após ter seu visto diplomático negado pelo governo dos Estados Unidos. O líder palestino criticou a decisão americana, que alegou que a ANP não cumpria compromissos de paz. Ele descreveu a situação em Gaza como uma “guerra de genocídio, destruição, fome e deslocamento” imposta pelas forças israelenses.
O conflito entre Israel e Hamas e as ações militares israelenses foram temas recorrentes na Assembleia Geral. O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva também se manifestou, classificando a situação em Gaza como genocídio e condenando o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro de 2023. A crise humanitária na região continua a gerar discussões intensas entre líderes mundiais, refletindo a gravidade da situação.