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Decência e ética não se rendem ao apelo do clickbait na mídia atual

A morte da congressista Melissa Hortman destaca a falta de cobertura midiática sobre figuras progressistas em contraste com a glorificação de discursos de ódio

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Assistentes ao funeral em homenagem a Charlie Kirk (Foto: Reprodução)
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  • A congressista Melissa Hortman, defensora do meio ambiente e dos direitos das mulheres, foi assassinada em sua casa há três meses, junto com seu marido e seu cachorro.
  • Sua morte não recebeu a cobertura midiática esperada, em contraste com a atenção dada a outros eventos trágicos.
  • Hortman se destacou por sua luta em prol do controle de armas e da igualdade de gênero.
  • O único reconhecimento público significativo veio de uma mensagem de Donald Trump, que não fez comentários ofensivos.
  • A falta de atenção à sua vida e legado reflete uma disparidade na forma como figuras públicas são lembradas na sociedade atual.

Recentemente, a morte da congressista Melissa Hortman, defensora do meio ambiente e dos direitos das mulheres, não recebeu a atenção esperada na mídia. Hortman foi assassinada em sua casa, junto com seu marido e seu cachorro, há três meses. A falta de cobertura sobre sua morte contrasta com a atenção dada a outros eventos trágicos, revelando uma disparidade na forma como figuras públicas são lembradas.

A análise do contexto atual mostra um aumento da extrema direita e uma mudança na forma como ícones históricos, como Rosa Parks, são celebrados. Em vez de honrar aqueles que lutam por justiça social, há uma tendência de glorificar figuras que representam ideais opostos. Essa situação levanta questões sobre a responsabilidade da sociedade em prestar atenção a discursos que promovem a desvalorização de ideais progressistas.

A morte de Hortman, que se destacou por sua luta em prol de causas que incluem o controle de armas e a igualdade de gênero, não teve um funeral de Estado ou uma cobertura midiática significativa. O único reconhecimento veio de uma mensagem de Donald Trump, que, surpreendentemente, não fez comentários ofensivos. Essa falta de atenção à sua vida e legado contrasta com a cobertura intensa de figuras que promovem discursos de ódio.

A situação atual reflete uma guerra cultural em que o discurso predominante parece ser dominado por homens brancos ricos, enquanto vozes progressistas são silenciadas. A morte de Melissa Hortman é um lembrete de que a luta por justiça e igualdade continua, mesmo que não receba a atenção que merece.

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