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Disney se prepara para resposta a Trump após retorno de Jimmy Kimmel ao programa

Trump ameaça ações legais contra a Disney após o retorno de Jimmy Kimmel, que gera polêmica em meio a tensões sobre licenças de transmissão.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Programa de Jimmy Kimmel voltou ao ar após suspensão (Foto: Reprodução)
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  • A Walt Disney enfrenta novos desafios sob a administração do presidente Donald Trump após o retorno do apresentador Jimmy Kimmel ao ar.
  • Trump ameaçou ações legais contra a Disney, alegando que o programa de Kimmel representa uma contribuição política ilegal.
  • O governo já havia sinalizado a possibilidade de revogar as licenças de transmissão da Disney e de suas afiliadas, especialmente após comentários polêmicos de Kimmel.
  • A Disney consultou especialistas jurídicos e acredita que pode vencer disputas sobre suas licenças, apesar da pressão do governo.
  • A situação promete desdobramentos significativos no cenário midiático, com a Disney buscando aprovações regulatórias para acordos importantes.

A Walt Disney enfrenta uma nova onda de desafios sob a administração do presidente Donald Trump, após a volta do apresentador Jimmy Kimmel ao ar. A decisão, tomada na terça-feira, 15 de setembro, provocou retaliações do presidente, que ameaçou ações legais contra a empresa, alegando que o programa de Kimmel representa uma contribuição política ilegal.

O retorno de Kimmel ocorre em um contexto de tensão, onde a Disney já esperava perseguições em suas licenças de transmissão. O governo Trump, por meio da Comissão Federal de Comunicações (FCC), ameaçou revogar as licenças de transmissão da Disney e de suas afiliadas, especialmente após comentários polêmicos de Kimmel sobre o assassinato do ativista republicano Charlie Kirk. O presidente da FCC, Brendan Carr, incentivou emissoras independentes a retirarem o programa da grade.

A Disney, controladora da ABC, consultou especialistas jurídicos e acredita que pode vencer qualquer disputa sobre suas licenças. No entanto, a situação é complexa, pois o governo possui amplos poderes para intervir em negócios, especialmente em questões onde as normas constitucionais são ambíguas. Historicamente, a FCC não teve sucesso em controlar discursos críticos.

Kimmel, que já foi alvo frequente de críticas de Trump, teve seu programa suspenso temporariamente, mas a Disney sempre teve a intenção de retomar a exibição. A empresa descreveu os comentários do apresentador como “inoportunos e insensíveis”, mas a pressão do governo e a reação negativa de alguns proprietários de emissoras complicaram a situação.

Trump, em suas redes sociais, insinuou que a Disney poderia enfrentar consequências legais, sugerindo que o programa de Kimmel poderia ser considerado uma doação ilegal de campanha. A Disney, por sua vez, continua a buscar aprovações regulatórias para acordos importantes, como a fusão da FuboTV com o Hulu. A tensão entre a Disney e o governo Trump promete desdobramentos significativos no cenário midiático.

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