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Extrema direita critica discurso do rei da Espanha na ONU como manipulação de Sánchez

Dirigentes de Vox e Hazte Oír criticaram o discurso do rei, acusando-o de ser um "panfleto socialista" e expressando descontentamento nas redes sociais

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, e o rei Felipe VI em encontro em Nova York (Foto: Reprodução)
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  • O discurso do rei Felipe VI na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) gerou polêmica por não mencionar a palavra “genocídio” em relação à situação em Gaza.
  • O governo espanhol tem utilizado esse termo, o que aumentou as críticas ao monarca.
  • Dirigentes do partido Vox e da organização Hazte Oír chamaram o discurso de “panfleto socialista”.
  • O eurodeputado Hermann Tertsch afirmou que o discurso defende uma política indefensável, enquanto Ignacio Arsuaga, presidente da Hazte Oír, insinuou influência do governo de Pedro Sánchez sobre o rei.
  • Felipe VI condenou a “devastação” em Gaza, mas não usou o termo “genocídio”, destacando a necessidade de agir diante da crise humanitária.

O discurso do rei Felipe VI na Assembleia Geral da ONU, realizado na madrugada de quinta-feira, 21 de setembro, gerou polêmica ao não mencionar a palavra “genocídio” em relação à situação em Gaza. O governo espanhol tem utilizado esse termo, o que intensificou as críticas ao monarca.

Dirigentes do partido Vox e da organização Hazte Oír desqualificaram o discurso, chamando-o de “panfleto socialista”. O eurodeputado Hermann Tertsch afirmou que o discurso foi uma tentativa de defesa de uma política indefensável, enquanto o presidente da Hazte Oír, Ignacio Arsuaga, insinuou que o rei estaria sob influência do governo de Pedro Sánchez.

Felipe VI, em seu discurso, condenou a “devastação” e os “atos aberrantes” ocorrendo em Gaza, mas optou por não usar o termo “genocídio”. Ele enfatizou a necessidade de não permanecer em silêncio diante da crise humanitária, mencionando a morte de civis e o deslocamento forçado de milhares de pessoas.

As reações nas redes sociais foram intensas, com muitos usuários expressando descontentamento e insultos ao rei. O termo “Felpudo” voltou a ser utilizado, uma crítica que se popularizou após a assinatura de indultos a líderes independentistas em 2021. Críticos afirmaram que o discurso do rei reflete uma aliança com a agenda de Sánchez, o que gerou um clima de tensão entre a monarquia e a direita espanhola.

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