- O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defende a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e o fim da escala 6×1.
- Marinho reforça a necessidade de mobilização popular para pressionar o Congresso Nacional a aprovar mudanças na legislação trabalhista.
- Segundo Marinho, a mobilização da classe trabalhadora é fundamental para avançar nas reivindicações.
- O ministro destaca que, sem a pressão popular, é improvável que haja avanços na aprovação das mudanças.
- A solução proposta por Marinho passa por acordos coletivos, que necessitariam da autorização inicial do Congresso para proibir a escala 6×1.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, reitera a necessidade de mobilização popular para pressionar o Congresso Nacional a aprovar mudanças na legislação trabalhista. Em entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro”, da EBC, Marinho defendeu a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e o fim da escala 6×1.
“Eu defendo que reduza para 40 horas semanais, saindo das 44 horas semanais. E defendo que se encontre um jeito de acabar com a escala 6×1”, enfatizou.
Mobilização Popular
Segundo Marinho, a mobilização da classe trabalhadora é fundamental para avançar nessas reivindicações. “Se tiver uma mobilização dirigida, com massa, com vigor, de rua, é possível que o Congresso Nacional venha atender esse clamor da classe trabalhadora”, declarou.
Papel do Congresso
Marinho destacou que, sem a pressão popular, é improvável que haja avanços. “Se amenizar a mobilização, na minha avaliação, esse perfil de Congresso não atenderá essa reivindicação”, completou.
Solução Coletiva
A solução proposta pelo ministro passa por acordos coletivos, que necessitariam da autorização inicial do Congresso para proibir a escala 6×1. “Para isso, precisaria da autorização inicial do Congresso, proibindo a escala 6×1”, afirmou.
Desdobramentos
A declaração do ministro reforça a importância da união dos trabalhadores e a necessidade de pressão sobre os legisladores para que mudanças significativas sejam aprovadas.