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Mobilização pode diminuir jornada de trabalho mas exige pressão no Congresso

Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, pede mobilização popular para aprovar mudanças trabalhistas.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Luiz Marinho, ministro do Trabalho, defende redução da jornada para 40h e fim da escala 6x1. Ele aponta o Congresso como chave e pede mobilização popular. Foto: Paulo Pinto/Agencia Brasil Foto: Paulo Pinto/Agencia Brasil Foto: Paulo Pinto/Agencia Brasil
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  • O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defende a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e o fim da escala 6×1.
  • Marinho reforça a necessidade de mobilização popular para pressionar o Congresso Nacional a aprovar mudanças na legislação trabalhista.
  • Segundo Marinho, a mobilização da classe trabalhadora é fundamental para avançar nas reivindicações.
  • O ministro destaca que, sem a pressão popular, é improvável que haja avanços na aprovação das mudanças.
  • A solução proposta por Marinho passa por acordos coletivos, que necessitariam da autorização inicial do Congresso para proibir a escala 6×1.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, reitera a necessidade de mobilização popular para pressionar o Congresso Nacional a aprovar mudanças na legislação trabalhista. Em entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro”, da EBC, Marinho defendeu a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e o fim da escala 6×1.

“Eu defendo que reduza para 40 horas semanais, saindo das 44 horas semanais. E defendo que se encontre um jeito de acabar com a escala 6×1”, enfatizou.

Mobilização Popular

Segundo Marinho, a mobilização da classe trabalhadora é fundamental para avançar nessas reivindicações. “Se tiver uma mobilização dirigida, com massa, com vigor, de rua, é possível que o Congresso Nacional venha atender esse clamor da classe trabalhadora”, declarou.

Papel do Congresso

Marinho destacou que, sem a pressão popular, é improvável que haja avanços. “Se amenizar a mobilização, na minha avaliação, esse perfil de Congresso não atenderá essa reivindicação”, completou.

Solução Coletiva

A solução proposta pelo ministro passa por acordos coletivos, que necessitariam da autorização inicial do Congresso para proibir a escala 6×1. “Para isso, precisaria da autorização inicial do Congresso, proibindo a escala 6×1”, afirmou.

Desdobramentos

A declaração do ministro reforça a importância da união dos trabalhadores e a necessidade de pressão sobre os legisladores para que mudanças significativas sejam aprovadas.

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