- Vinicius Farias de Azeredo, membro do Bonde do Loirinho, foi morto em confronto com a polícia em Olaria, Zona Norte do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira.
- A ação faz parte da Operação Torniquete, que visa desmantelar quadrilhas de roubo de veículos.
- Durante a abordagem, a polícia apreendeu um fuzil, um bloqueador de sinal de GPS, uma granada, um colete à prova de balas e uma pistola deixada por um cúmplice que conseguiu fugir.
- O veículo em que estavam, um Toyota Corolla preto, também era roubado. Vinicius era investigado por cerca de dez roubos de carros nas últimas semanas.
- O Bonde do Loirinho é liderado por Rodrigo Correia Martins da Piedade, foragido desde junho de 2018, com 14 mandados de prisão em aberto. As investigações continuam para localizar o cúmplice que escapou.
Apontado como membro do Bonde do Loirinho, grupo criminoso vinculado ao Comando Vermelho, Vinicius Farias de Azeredo foi morto em um confronto com a polícia na manhã desta quinta-feira, em Olaria, Zona Norte do Rio de Janeiro. A ação ocorreu durante a Operação Torniquete, que visa desmantelar quadrilhas de roubo de veículos.
Durante a abordagem, os policiais apreenderam um fuzil, um bloqueador de sinal de GPS, uma granada, um colete à prova de balas usado por Vinicius e uma pistola deixada por um cúmplice que conseguiu fugir. O veículo em que estavam, um Toyota Corolla preto, também era roubado. Vinicius era investigado por cerca de dez roubos de carros realizados nas últimas semanas em diversas áreas, incluindo a Zona Sul e o Centro do Rio.
O Bonde do Loirinho é liderado por Rodrigo Correia Martins da Piedade, conhecido como Loirinho, que está foragido desde junho de 2018 e possui 14 mandados de prisão em aberto. Entre as vítimas da quadrilha está o goleiro Rossi, do Flamengo, que teve seu carro blindado atingido por tiros durante uma tentativa de assalto em maio.
Ação Policial
A operação contou com a participação de diversas delegacias, incluindo a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis da Capital e a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas. Os agentes monitoraram os integrantes do grupo por cerca de quatro meses, identificando seus padrões de atuação, que ocorrem principalmente no final da noite e início da madrugada.
Os criminosos têm como alvo turistas e cidadãos comuns, com registros de assaltos em frente ao Aeroporto Santos Dumont. As investigações continuam para localizar o cúmplice que escapou e desmantelar completamente a organização criminosa.