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Google luta para evitar que medidas de busca comprometam IA

Google e o DOJ discutem detalhes da ordem de remédios para busca; avaliam pacote de IA, comparando Gemini e Copilot diante de mercado emergente

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Image: The Verge; Getty Images
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  • Google e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) discutem remédios para restabelecer a competição no mercado de buscas; o juiz Amit Mehta sinalizou medidas como compartilhamento de informações e restrições a contratos exclusivos, mas rejeitou a divisão do navegador Chrome.
  • As partes voltaram a se reunir para detalhar o acordo, com foco em inteligência artificial; o Google sustenta que o mercado de IA é emergente e que, neste estágio, não seria adequado impor restrições severas. A comparação entre o pacote Gemini e o uso do Copilot pela Microsoft foi central nas discussões.
  • Em audiência, o advogado do Google, Schmidtlein, afirmou que produtos como Maps e YouTube não configuram monopólio e que não há evidências de poder monopolista no contexto da IA; a defesa ressalta que inovações devem ser incentivadas, para evitar atrapalhar o desenvolvimento tecnológico.
  • O desfecho das negociações pode influenciar a competição no setor de buscas e a evolução da inteligência artificial; as negociações continuam com a expectativa de um acordo final em breve.

Google e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) estão em negociações sobre remédios para restaurar a competição no mercado de buscas. O juiz Amit Mehta já havia indicado que algumas medidas, como o compartilhamento de informações e restrições a contratos exclusivos, seriam implementadas, mas rejeitou a proposta de dividir o navegador Chrome.

Recentemente, as partes voltaram a se reunir para discutir detalhes do acordo, especialmente em relação à inteligência artificial (IA). O Google argumenta que o mercado de IA é emergente e que, neste estágio, não seria apropriado impor restrições severas. A comparação entre o pacote Gemini do Google e o uso do Copilot pela Microsoft foi um dos pontos centrais das discussões.

Em audiência, o advogado do Google, Schmidtlein, afirmou que produtos como Maps e YouTube não configuram monopólio. Ele ressaltou que, no contexto da IA, não há evidências de que o Google tenha conquistado poder monopolista. A defesa do Google enfatiza que as inovações nesse setor devem ser incentivadas, evitando que medidas antitruste atrapalhem o desenvolvimento tecnológico.

O desfecho dessa discussão pode impactar significativamente o futuro da competição no setor de buscas e na evolução da inteligência artificial. As negociações continuam, com a expectativa de que um acordo final seja alcançado em breve.

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