- O ex-presidente Fernando Collor de Mello continua cumprindo pena em regime domiciliar humanitário desde maio, após condenação do Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; laudos médicos indicam tratamento para transtorno bipolar e Doença de Parkinson.
- O ministro Alexandre de Moraes autorizou visitas de Antônio Márcio Britto Raposo, Nadim Haddad e Mônica Haddad, embasadas em laudos médicos; Haddad fará visita sexta-feira, 10, e Raposo na segunda-feira, 13.
- Collor foi condenado a 8 anos e 10 meses de reclusão pela Lava Jato; a Procuradoria-Geral da República o acusou de receber cerca de 20 milhões de reais em propinas entre 2010 e 2014, em troca de influência na indicação de diretores na BR Distribuidora.
- A decisão de Moraes pela continuidade do regime domiciliar baseou-se na necessidade de cuidados médicos e na condição de saúde do ex-presidente.
O ex-presidente Fernando Collor de Mello continua a cumprir pena em regime domiciliar humanitário desde maio, após ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Laudos médicos indicaram a necessidade de tratamento para transtorno bipolar e Doença de Parkinson.
Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes autorizou visitas a Collor. Os empresários Antônio Márcio Britto Raposo e Nadim Haddad, além de Mônica de Oliveira Haddad, foram liberados para encontros com o ex-presidente. Haddad visitará Collor na próxima sexta-feira, 10, enquanto Raposo o encontrará na segunda-feira, 13.
Collor foi condenado a 8 anos e 10 meses de reclusão por sua atuação na Operação Lava Jato. A Procuradoria-Geral da República (PGR) o acusou de ter recebido cerca de 20 milhões de reais em propinas entre 2010 e 2014, em troca de influenciar a indicação de diretores na BR Distribuidora. A decisão de Moraes em conceder o regime domiciliar foi baseada na necessidade de cuidados médicos e na condição de saúde do ex-presidente.