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Disque 198 registra mais de 86 mil denúncias de violência contra as mulheres

Disque 180 registra 86.025 denúncias de violência contra a mulher no 1º semestre de 2025; 47,58% tinham parceiro ou ex como suspeito; violência física predomina

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Sobre os locais que ocorreram a violência estão a própria residência da vítima (40,7%), domicílios compartilhados entre a vítima e o suspeito (28,2%) e a casa do suspeito (5,5%). Foto: Reprodução
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  • No primeiro semestre de dois mil e vinte e cinco, o disque 180 registrou 86.025 denúncias de violência contra a mulher no Brasil.
  • Vítimas são predominantemente heterossexuais (57,7%) e negras (44,3%); a maioria dos casos envolve parceiros ou ex-parceiros, representando 47,58% dos suspeitos.
  • O dia 10 de outubro é o Dia Nacional de Combate à Violência contra a Mulher.
  • Os tipos de violência mais reportados são física (41,4%), psicológica (27,9%) e sexual (3,6%); locais comuns são a residência da vítima (40,7%), domicílios compartilhados (28,2%) e casa do agressor (5,5%).
  • Os dados ressaltam a necessidade de ações eficazes, programas de conscientização, apoio às vítimas e políticas públicas de proteção e justiça.

No primeiro semestre de 2025, o disque 180 registrou 86.025 denúncias de violência contra a mulher no Brasil. As vítimas são predominantemente heterossexuais (57,7%) e negras (44,3%). A maioria dos casos envolve parceiros ou ex-parceiros, que representam 47,58% dos suspeitos. O dia 10 de outubro, data em que se celebra o Dia Nacional de Combate à Violência contra a Mulher, traz à tona a gravidade dessa situação.

Os tipos de violência mais reportados incluem a violência física (41,4%), seguida pela violência psicológica (27,9%) e sexual (3,6%). Os locais onde ocorrem essas agressões são, em sua maioria, a residência da vítima (40,7%) e domicílios compartilhados entre a vítima e o suspeito (28,2%). A casa do agressor também é mencionada, com 5,5% dos casos.

Esses dados evidenciam a necessidade urgente de ações eficazes no combate à violência de gênero. As estatísticas reforçam a importância de programas de conscientização e apoio às vítimas, além de políticas públicas que garantam proteção e justiça. A análise dos dados até o primeiro semestre de 2025 mostra que a luta contra a violência de gênero continua sendo um desafio premente no país.

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