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PF deflagra nova fase de operação contra desvio de emendas na Bahia

PF deflagra sexta fase da Operação Overclean com prisão preventiva, oito mandados de busca e sequestro de bens em Salvador, Amargosa e Distrito Federal; STF autorizou

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
(Foto: Cristina Índio do Brasil/Agência Brasil) Mandados de medida cautelar e de busca e apreensão são cumpridos em Salvador e Amargosa (BA) e em Brasília.
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  • A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 14 de outubro, a sexta fase da Operação Overclean, que investiga desvio de emendas parlamentares, com ações em Salvador, Amargosa (BA) e Brasília, incluindo oito mandados de busca e apreensão, prisão preventiva e sequestro de bens; valores não foram divulgados e o STF autorizou as medidas.
  • A PF afirma que a fase visa desarticular organização criminosa suspeita de fraudes em licitações, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro.
  • Os investigados podem responder por organização criminosa, corrupção ativa e passiva e peculato.
  • A operação é desdobramento de investigações em curso há meses, que envolvem políticos de vários estados.
  • Na fase anterior, realizada há três meses, foram cumpridos mandados na Bahia e em Pernambuco, com bloqueio de R$ 85,7 milhões em bens. Além disso, a apuração envolve nomes de PT, PSB e PDT; um assessor do deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) teve quebras de sigilo, que ele negou.

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 14 de outubro, a sexta fase da Operação Overclean, que investiga o desvio de emendas parlamentares. As ações ocorreram em Salvador, Amargosa, na Bahia, e Brasília, com a execução de oito mandados de busca e apreensão, além de uma prisão preventiva e sequestro de bens. Os valores envolvidos não foram divulgados, mas as medidas foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com a PF, esta fase da operação visa desarticular uma organização criminosa suspeita de fraudes em licitações, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro. Os investigados podem ser responsabilizados por crimes como organização criminosa, corrupção ativa e passiva, e peculato. A operação é um desdobramento de investigações que vêm sendo realizadas há meses, envolvendo políticos de diversos estados.

As operações da PF contra o desvio de emendas parlamentares tornaram-se mais frequentes após a apresentação de uma ação pelo PSOL no STF. O ministro Flávio Dino enfrentou uma crise com o Legislativo no ano passado devido a essas investigações. Na fase anterior da operação, desencadeada há três meses, foram realizados mandados em cidades da Bahia e Pernambuco, resultando no bloqueio de R$ 85,7 milhões em bens.

Além disso, a investigação anterior mirou políticos de partidos como PT, PSB e PDT, incluindo prefeitos e ex-prefeitos. Um assessor do deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) também foi alvo de quebras de sigilo. Mendonça negou as acusações, que fazem parte de um contexto maior de combate à corrupção e ao uso indevido de recursos públicos.

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