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Justiça solta comentarista esportivo sob condição

TJ-PR substitui prisão de Fernando Gomes por medidas cautelares; ele fica em casa com tornozeleira, é proibido de contato e afastado da Alep

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Fernando Gomes trabalha na mídia esportiva desde a década de 1960. Foto: Reprodução/Facebook
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  • O Tribunal de Justiça do Paraná substituiu a prisão preventiva por medidas cautelares menos gravosas, permitindo que Fernando Gomes responda em casa com tornozeleira eletrônica, proibido de contato com investigados, com necessidade de autorização para compromissos médicos e afastamento de seu cargo na Alep.
  • Gomes, comediante esportivo de 77 anos, foi liberado da prisão na noite de segunda-feira, 13, após decisão do TJ-PR; estava detido desde quinta-feira, 9, na operação Fake Care que apura desvios de recursos da Saúde em Fazenda Rio Grande; ele é sócio de uma das empresas envolvidas e atuou como lobista.
  • Ele teve afastamento do cargo na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), recebia salário bruto de R$ 18.831,43 e já havia sido exonerado em 12 de setembro por motivos pessoais.
  • A operação Fake Care prendeu cinco pessoas, incluindo o prefeito de Fazenda Rio Grande, Marco Marcondes, e o secretário de Fazenda, Francisco Roberto Barbosa, com prejuízos superiores a R$ 10 milhões, envolvendo contratações fraudulentas e pagamento de propinas.
  • A rádio TMC afirmou que as investigações não têm relação com as atividades da emissora; Gomes negou as acusações e disse confiar na justiça, afirmando que a soltura é o primeiro passo para provar sua inocência.

Fernando Gomes, comentarista esportivo de 77 anos, foi liberado da prisão preventiva na noite de segunda-feira (13) após decisão do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). Ele estava detido desde quinta-feira (9) em uma operação que investiga desvios de recursos da Saúde em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba. Gomes é sócio de uma das empresas implicadas no esquema, sendo acusado de atuar como lobista.

Com a nova determinação judicial, Gomes responderá ao processo em casa, utilizando tornozeleira eletrônica e proibido de se comunicar com outros investigados. Além disso, terá que obter autorização judicial para compromissos médicos e foi afastado de seu cargo na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), onde recebia um salário bruto de R$ 18.831,43. Vale destacar que ele já havia sido exonerado em 12 de setembro por motivos pessoais.

Operação Fake Care

A operação Fake Care resultou na prisão de cinco pessoas, incluindo o prefeito de Fazenda Rio Grande, Marco Marcondes, e o secretário de Fazenda, Francisco Roberto Barbosa. As investigações revelaram um esquema de corrupção que causou prejuízos superiores a R$ 10 milhões aos cofres públicos, envolvendo contratações fraudulentas e pagamento de propinas.

A rádio TMC, onde Gomes trabalhou por décadas, afirmou que as investigações não têm relação com suas atividades profissionais. Gomes, que começou sua carreira na década de 1960, sempre foi reconhecido por sua ética e dedicação ao jornalismo esportivo. Em nota, ele negou as acusações e expressou confiança na justiça, afirmando que sua soltura é o primeiro passo para provar sua inocência.

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