- Lula reconhece dificuldades da esquerda em dialogar com evangélicos e afirma que é preciso mudar a abordagem para 2026, ano em que pretende buscar a reeleição; o comentário ocorreu durante discurso no congresso do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), em Brasília, após encontro com representantes da Assembleia de Deus no Palácio do Planalto, com a presença do advogado-geral da União, Jorge Messias, cotado para o Supremo Tribunal Federal (STF); agenda de vinte de dezembro de vinte e cinco? (16 e 17 de outubro de 2025).
- O presidente enfatizou a necessidade de se aproximar do povo e disse que o erro está na comunicação da esquerda; afirmou que “o evangélico não é contra nós, nós é que não sabemos falar com eles” e que o discurso progressista nem sempre é compreendido pela população, ficando restrito à militância; o desafio é convencer quem ainda não é aliado a se unir ao movimento.
- Críticas à oposição: Lula chamou Jair Bolsonaro de figura politicamente grotesca e afirmou que o Parlamento nunca esteve tão ruim como hoje; mencionou a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que, segundo ele, protege quadrilhas, e pressionou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Partido Republicanos, Paraíba), a cassar o deputado Eduardo Bolsonaro (Partido Liberal, São Paulo).
- O presidente recebeu apoio do PCdoB e ressaltou a necessidade de comunicação eficaz com diferentes setores da sociedade; destacou que a esquerda deve falar para milhões de pessoas não organizadas, que desejam participar; a cerimônia contou com ministros, dirigentes partidários e delegações de partidos comunistas da China e de Cuba, reforçando laços com a esquerda internacional.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reconheceu que a esquerda enfrenta dificuldades em dialogar com o público evangélico, um eleitorado que tem se mostrado amplamente favorável ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante um discurso no congresso do PCdoB, em Brasília, Lula afirmou que é necessário mudar a abordagem para 2026, ano em que pretende buscar a reeleição. A declaração veio após um encontro com representantes da Assembleia de Deus no Palácio do Planalto, que contou com a presença do advogado-geral da União, Jorge Messias, cotado para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
Lula enfatizou a importância de aproximar-se do povo e reconheceu que o erro está na comunicação da esquerda. “O evangélico não é contra nós, nós é que não sabemos falar com eles”, disse o presidente. Ele destacou que o discurso progressista muitas vezes não é compreendido pela população em geral, ficando restrito à militância. Para ele, o desafio é convencer aqueles que ainda não são aliados a se unirem ao movimento.
Críticas à Oposição
O presidente também aproveitou a oportunidade para criticar a oposição e o Congresso Nacional. Chamou Bolsonaro de “figura politicamente grotesca” e afirmou que o Parlamento “nunca esteve tão ruim como hoje”. Lula mencionou a aprovação recente de uma PEC que, segundo ele, protege quadrilhas, e pressionou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a cassar o mandato do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Além disso, Lula recebeu apoio do PCdoB e reforçou a necessidade de uma comunicação mais eficaz com diferentes setores da sociedade. Ele ressaltou que a esquerda deve falar para milhões de pessoas que não estão organizadas, mas que desejam participar. A cerimônia contou com a presença de ministros, dirigentes partidários e representantes de partidos aliados, além de delegações de partidos comunistas da China e de Cuba, reforçando laços ideológicos entre os grupos de esquerda.