- O CEO da Salesforce, Marc Benioff, disse na semana passada que aceitaria tropas da Guarda Nacional nas ruas do Vale do Silício.
- A declaração recebeu críticas de Laurene Powell Jobs, viúva de Steve Jobs, e de um integrante do conselho da empresa.
- Após a repercussão, Benioff mudou o tom e sugeriu que Donald Trump talvez não devesse mobilizar o exército em San Francisco.
- A mudança de posição reflete pressão interna e externa sobre a opinião pública e a imagem da Salesforce.
- O episódio evidencia dilemas entre segurança pública, direitos civis e o papel de grandes empresas na arena política.
O CEO da Salesforce, Marc Benioff, gerou polêmica ao afirmar que aceitaria a presença de tropas da Guarda Nacional nas ruas do Vale do Silício. A declaração, feita na semana passada, recebeu críticas de figuras influentes, como Laurene Powell Jobs, viúva de Steve Jobs, e de um membro de seu próprio conselho.
Após a repercussão negativa, Benioff mudou seu discurso. Em uma nova declaração, ele sugeriu que talvez Donald Trump não devesse mobilizar o exército em San Francisco. Essa mudança de posição reflete uma reação tanto interna quanto externa ao seu comentário inicial.
Benioff, uma figura proeminente no setor de tecnologia, tem enfrentado um dilema ao equilibrar a segurança pública e a imagem de sua empresa. A pressão de líderes comunitários e a indignação pública parecem ter influenciado sua nova perspectiva sobre o uso da força militar na cidade.
A situação destaca a tensão entre as necessidades de segurança e as preocupações com os direitos civis, especialmente em um local conhecido por sua inovação e diversidade. A resposta de Benioff pode ser vista como um reflexo das complexidades que líderes empresariais enfrentam ao se posicionar sobre questões sociais e políticas.