- A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou a criação do Dia em Memória das Vítimas do Comunismo, proposto pelo deputado Thiago Manzoni; a lei foi sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e publicada no Diário Oficial em 21 de outubro, com a data comemorativa fixada para 4 de junho.
- O objetivo é promover reflexão sobre os danos de regimes comunistas e permitir atividades educativas na semana que antecede a efeméride.
- A sanção gerou repercussão política e resultou na demissão de Bartolomeu Rodrigues, chefe da Assessoria Institucional do governo, que em carta ao governador chamou a decisão de revisionismo histórico.
- O deputado Manzoni justificou a data como forma de lembrar as vítimas de regimes comunistas e evitar que o Brasil enfrente problemas semelhantes.
- A escolha do dia remete ao massacre da Praça da Paz Celestial, ocorrido em 1989 na China, e a proposta foi aprovada pela Câmara com ampla maioria, gerando tensões no governo do DF.
A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou a criação do Dia em Memória das Vítimas do Comunismo, uma proposta do deputado Thiago Manzoni. A lei, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e publicada no Diário Oficial em 21 de outubro, visa promover a reflexão sobre os danos causados por regimes comunistas ao longo da história. A data será celebrada em 4 de junho e permitirá que o poder público organize atividades educativas durante a semana que antecede a efeméride.
A aprovação gerou repercussão política, culminando na demissão de Bartolomeu Rodrigues, chefe da Assessoria Institucional do governo. Em carta ao governador, Rodrigues criticou a iniciativa, chamando-a de revisionismo histórico. Essa saída marca um desdobramento significativo no cenário político local, refletindo a divisão de opiniões sobre a nova lei.
O deputado Manzoni justificou a criação da data como uma forma de lembrar as vítimas de regimes comunistas e evitar que o Brasil enfrente os mesmos problemas. A escolha do dia 4 de junho remete ao massacre da Praça da Paz Celestial, ocorrido em 1989, quando o governo chinês reprimiu manifestações populares. A proposta foi aprovada com ampla maioria na Câmara Legislativa, mas a sanção gerou tensões internas no governo do DF.