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MPE pede incluir provas de suposto golpe em ação no TSE

MP Eleitoral é favorável à inclusão de provas no TSE em ação contra Bolsonaro por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação; PT busca anexos da PF, PGR e Mauro Cid; decisão de Isabel Gallotti ainda pendente

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Bolsonaro é alvo de ação do PT no TSE. O partido pediu a inclusão das provas da ação sobre suposta tentativa de golpe. (Foto: André Borges/EFE)
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  • O Ministério Público Eleitoral manifestou-se favorável à inclusão de provas em ação no Tribunal Superior Eleitoral, relacionada à suposta tentativa de golpe envolvendo Jair Bolsonaro, em decisão anunciada em 28 de outubro de 2025.
  • O Partido dos Trabalhadores havia pedido, em março de 2025, a integração de elementos da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da República e da delação premiada de Mauro Cid ao caso.
  • A inclusão depende da decisão da ministra Isabel Gallotti, relatora do processo.
  • A Procuradoria-Geral da República destacou que a inclusão das evidências não implica julgamento imediato do mérito; as provas, uma vez aceitas, serão analisadas posteriormente.
  • Além de Bolsonaro, o PT aponta o ex-ministro Braga Netto como réu na ação.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) manifestou-se favorável à inclusão de provas em uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), relacionada à suposta tentativa de golpe envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi anunciada nesta terça-feira, 28 de outubro de 2025. O caso, movido pelo Partido dos Trabalhadores (PT), alega abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, especialmente em relação às críticas de Bolsonaro às urnas eletrônicas.

O PT já havia solicitado, em março de 2025, que fossem integrados elementos de uma ação em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF). Esses elementos incluem o inquérito da Polícia Federal, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e a delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. A inclusão dessas provas ainda depende da decisão da ministra Isabel Gallotti, relatora do caso.

A PGR destacou que a inclusão das evidências não significa um julgamento imediato do mérito. As provas, uma vez aceitas, serão analisadas posteriormente. Além de Bolsonaro, o PT também aponta o ex-ministro Braga Netto como réu na ação. Este desdobramento pode ter implicações significativas para o processo eleitoral e a responsabilidade dos envolvidos.

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