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Pacheco é citado em investigação e caso vai ao STF

Operação Rejeito é remetida ao STF após diagrama indicar o senador Rodrigo Pacheco; ele nega vínculos com João Alberto e afirma amizade

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mencionado em investigação da Operação Rejeitos. (Foto: André Borges/EFE)
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  • A Operação Rejeito foi transferida da Justiça Federal para o Supremo Tribunal Federal (STF) após a menção ao nome do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em investigações sobre mineração ilegal em Minas Gerais. O esquema envolve empresas de fachada, registros em nome de laranjas e corrupção, com impacto na Serra do Curral.
  • O nome de Pacheco apareceu no celular de um dos investigados, o delegado federal Rodrigo Teixeira, em um diagrama que reúne outros envolvidos. A Justiça bloqueou R$ 1,5 bilhão de suspeitos; foram cumpridos 79 mandados de busca e apreensão e 22 mandados de prisão preventiva.
  • A tramitação do caso foi interrompida pela citação de Pacheco, levando o caso diretamente ao STF.
  • Pacheco negou qualquer vínculo ilegal com João Alberto Lages, mencionado no mesmo diagrama, afirmando que a amizade não implica envolvimento com as atividades investigadas e mostrando surpresa com a remessa do caso ao STF.
  • O contexto político aponta que Pacheco é indicado como possível ministro do STF, com fala de apoio de Davi Alcolumbre (União) e possibilidade de Lula indicar Jorge Messias para o cargo, além de pressões por uma mulher negra na vaga.

A Operação Rejeito foi transferida da Justiça Federal para o Supremo Tribunal Federal (STF), após a menção do nome do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em investigações sobre mineração ilegal em Minas Gerais. A operação investiga um esquema que envolve empresas de fachada, registros em nome de laranjas e corrupção, afetando áreas como a Serra do Curral.

O nome de Pacheco foi encontrado no celular de um dos investigados, o delegado federal Rodrigo Teixeira, em um diagrama que inclui vários outros nomes. A Justiça bloqueou R$ 1,5 bilhão de suspeitos, e foram cumpridos 79 mandados de busca e apreensão e 22 mandados de prisão preventiva. A tramitação do caso foi interrompida com a citação do senador, levando-o diretamente ao STF.

Reação de Pacheco

Em resposta, Pacheco negou qualquer vínculo ilegal com o ex-deputado João Alberto Lages, mencionado no mesmo diagrama. Ele afirmou que a amizade com Lages não implica em envolvimento com as atividades investigadas. O senador expressou surpresa com a decisão de remeter o caso ao STF, questionando a falta de provas concretas.

Contexto Político

A citação de Pacheco ocorre em um momento sensível, já que ele é considerado um dos candidatos à vaga de ministro do STF. Apesar do apoio do senador Davi Alcolumbre (União-AP), informações indicam que o presidente Lula (PT) pode optar por indicar o advogado-geral da União, Jorge Messias, para o cargo. Movimentos sociais também pressionam por uma indicação de uma mulher negra para a posição.

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