- Câmara Municipal de Guarulhos lançou, em 30 de outubro, a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) para propor, fiscalizar e acompanhar políticas públicas voltadas aos evangélicos, reunindo líderes de diversas igrejas.
- O objetivo é assegurar representação, diálogo e presença da comunidade evangélica nas políticas do município, sem privilegiar um grupo específico.
- O presidente da FPE é o vereador Pastor Adalberto (Mobiliza); ele ressaltou que a frente busca garantir voz aos evangélicos nas decisões municipais. A interlocução ocorre em meio a uma parcela da população estimada em 30% pelo IBGE.
- A mesa de trabalhos contou com parlamentares como Carlinda Tinôco (Republicanos) e Welliton Bezerra (PRTB).
- Entre os objetivos estão: propor políticas públicas para os evangélicos, incentivar a participação da comunidade e acompanhar a implementação das ações propostas.
A Câmara Municipal de Guarulhos lançou, no dia 30 de outubro, a Frente Parlamentar Evangélica (FPE), com o intuito de propor e fiscalizar políticas públicas voltadas à comunidade evangélica. O evento contou com a presença de líderes de diversas igrejas, destacando a importância da representação evangélica na sociedade, que corresponde a cerca de 30% da população local, segundo o IBGE.
O presidente da FPE, o vereador Pastor Adalberto (Mobiliza), enfatizou que a frente não visa favorecer um grupo específico, mas sim garantir que os evangélicos tenham voz nas decisões políticas do município. “É essencial que a Câmara reconheça a relevância dessa parcela significativa da população”, afirmou o pastor durante a sessão solene.
A mesa de trabalhos foi composta por diversos parlamentares, incluindo Carlinda Tinôco (Republicanos) e Welliton Bezerra (PRTB). A criação da FPE reflete a crescente necessidade de diálogo entre a Câmara e as comunidades religiosas, promovendo um espaço para discutir temas relevantes à sociedade.
Objetivos da Frente Parlamentar
A FPE se propõe a:
1. Propor políticas públicas específicas para os evangélicos.
2. Incentivar a participação da comunidade nas decisões políticas.
3. Acompanhar e fiscalizar a implementação das políticas propostas.
A iniciativa busca, assim, fortalecer a presença da comunidade evangélica nas discussões que moldam a cidade, promovendo um ambiente de inclusão e diálogo.