- A Polícia Militar do Amazonas apreendeu 77 barras de ouro, avaliadas em R$ 45 milhões, com peso total de 72,5 kg, em Manaus na noite de quarta-feira, 29, após denúncia sobre roubo em residência na zona centro-sul.
- Seis pessoas foram presas, incluindo três policiais, durante a operação; quatro pessoas foram rendidas por um policial civil e dois policiais militares ficaram com o material.
- As barras de ouro, de origem venezuelana, pertenciam ao dono da casa, que negociava o carregamento no momento da abordagem; os policiais teriam tentado extorquir o proprietário.
- Além das barras, foram apreendidas cinco armas de fogo, oito celulares, dois coletes balísticos, dois veículos e R$ 2.150; todo o material foi encaminhado à Polícia Federal para investigação; a mulher do proprietário foi ouvida como testemunha.
- O delegado-geral adjunto da Polícia Civil do Amazonas, Guilherme Torres, afirmou que será instaurado um inquérito policial; a Corregedoria foi acionada e a PF investiga a possível participação de outros servidores no esquema.
A Polícia Militar do Amazonas apreendeu 77 barras de ouro, avaliadas em R$ 45 milhões (peso total de 72,5 kg), e prendeu seis pessoas, incluindo três policiais, em uma operação realizada em Manaus na noite de quarta-feira, 29. A ação foi desencadeada após uma denúncia anônima sobre um roubo em uma residência na zona centro-sul da capital.
Os policiais foram acionados para o local e encontraram quatro pessoas rendidas por um policial civil. Durante a abordagem, dois policiais militares foram localizados junto com o material ilegal. As barras de ouro, de origem venezuelana, pertenciam ao dono da casa, que estava negociando o carregamento no momento da abordagem. Os policiais tentaram extorquir o proprietário.
Apreensão e Itens Relacionados
Além das barras de ouro, a operação resultou na apreensão de cinco armas de fogo, oito celulares, dois coletes balísticos, dois veículos e R$ 2.150 em espécie. Todo o material foi enviado à Polícia Federal para investigação. A mulher do proprietário da casa foi ouvida como testemunha.
O delegado-geral adjunto da Polícia Civil do Amazonas, Guilherme Torres, destacou que um inquérito policial será instaurado. Ele afirmou que não compactuam com a conduta irregular de servidores públicos e que a Corregedoria já foi acionada para tomar as devidas providências. A PF também investiga a possível participação de outros servidores no esquema de venda ilegal de ouro.