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UFF declara apoio a sugestão polêmica de punição a traficantes

UFF divulga nota em 3 de novembro oferecendo apoio institucional e solidariedade à professora Jacqueline Muniz diante de ataques nas redes

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Universidade manifesta apoio a professora em segurança que sugeriu pedrada. (Foto: Reprodução / Instagram @ tarcisiomottapsol)
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  • A Universidade Federal Fluminense (UFF) divulgou, em 3 de novembro, nota de apoio institucional à professora Jacqueline Muniz, defendendo a liberdade de cátedra e o debate democrático.
  • Jacqueline Muniz ficou sob críticas nas redes após afirmar que traficantes poderiam ser abatidos com pedradas, em comentário sobre uma operação policial que resultou em 121 mortes, incluindo quatro policiais.
  • A UFF afirmou que a professora tem enfrentado ataques, perseguições e discurso de ódio nas redes e por parlamentares, dizendo que suas palavras teriam sido distorcidas.
  • A docente afirmou que suas falas foram distorcidas e que a intenção era discutir a eficácia da polícia em situações de confronto.
  • A nota condena tentativas de silenciamento, reafirma o compromisso com o pensamento crítico e os direitos humanos, e garante apoio à professora diante dos ataques, destacando a liberdade acadêmica no debate público.

A Universidade Federal Fluminense (UFF) manifestou apoio à professora Jacqueline Muniz, após polêmica gerada por suas declarações sobre o uso de pedras contra traficantes. A nota foi divulgada em 3 de novembro e destaca a defesa da liberdade de cátedra e do debate democrático.

Jacqueline, que é reconhecida na área de segurança pública, se tornou alvo de críticas nas redes sociais após afirmar que traficantes poderiam ser “facilmente” abatidos com pedradas. Ao comentar sobre a letalidade de operações policiais, a professora argumentou que um criminoso armado com um fuzil pode ser neutralizado com uma pedra. Sua fala surgiu em meio a discussões sobre uma operação policial que resultou em 121 mortes, incluindo quatro policiais.

Ataques e Defesas

A UFF ressaltou que Jacqueline tem enfrentado “ataques, perseguições e discursos de ódio” nas redes sociais e por parte de parlamentares. Em resposta, a professora afirmou que suas palavras foram distorcidas, buscando deslegitimar suas opiniões sobre a superioridade da força policial em confrontos. Ela afirmou que sua intenção era discutir a eficácia da polícia em situações de confronto.

A nota da UFF também condena tentativas de silenciamento e reafirma seu compromisso com o pensamento crítico e os direitos humanos. A universidade destaca que a presença de Jacqueline no debate público é uma expressão legítima da liberdade acadêmica. Além disso, a instituição garantiu apoio à professora diante dos ataques, enfatizando a importância do respeito às diferenças e à convivência com as divergências.

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