- A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do INSS (CPMI) avançou na apuração sobre cobranças indevidas em contracheques de aposentados e pensionistas e, na quinta-feira, 6 de novembro, aprovou o envio de cinco representações ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando a prisão preventiva de investigados considerados essenciais ao esquema.
- Os pedidos, assinados pelo presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), apontam riscos à ordem pública e à instrução criminal. Entre os investigados estão Felipe Macedo Gomes, dirigente da Amar Brasil, Domingos Sávio de Castro, ligado a Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “careca do INSS”, Rubens Oliveira Costa, intermediário de Antunes, e Vinícius Ramos da Cruz, presidente do Instituto Terra e Trabalho (ITT).
- A CPMI autorizou ainda uma acareação entre o “careca do INSS” e o advogado Eli Cohen, com o objetivo de esclarecer divergências nas declarações. A ação foi proposta pelo vice-presidente da CPMI, deputado Duarte Junior (PSB-MA), para confrontar depoimentos sobre as fraudes investigadas pela Operação Sem Desconto, da Polícia Federal.
- Além das novas representações, a CPMI já havia decretado três prisões anteriores, incluindo Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA), detido por falsa testemunha.
- As medidas visam impedir a continuidade de crimes ou fuga de investigados, mantendo a condução das apurações e a cooperação entre as autoridades.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS avançou em sua investigação sobre cobranças indevidas em contracheques de aposentados e pensionistas. Na quinta-feira, 6 de novembro, a CPMI aprovou o envio de cinco representações ao Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando a prisão preventiva de investigados considerados essenciais para o esquema fraudulento.
Os pedidos, assinados pelo presidente da comissão, senador Carlos Viana (Podemos-MG), destacam riscos à ordem pública e à instrução criminal. Entre os alvos estão Felipe Macedo Gomes, dirigente da entidade Amar Brasil, e Domingos Sávio de Castro, associado ao conhecido “careca do INSS”, Antônio Carlos Camilo Antunes. Outros investigados incluem Rubens Oliveira Costa, intermediário de Antunes, e Vinícius Ramos da Cruz, presidente do Instituto Terra e Trabalho (ITT).
Acareação e Investigações
A CPMI também autorizou uma acareação entre o “careca do INSS” e o advogado Eli Cohen. A medida visa esclarecer divergências nas declarações apresentadas por ambos à comissão. O vice-presidente da CPMI, deputado Duarte Jr. (PSB-MA), propôs essa ação para confrontar depoimentos e resolver inconsistências sobre as fraudes investigadas pela Operação Sem Desconto, da Polícia Federal.
Além das novas representações, a CPMI já havia decretado três prisões anteriormente, incluindo a de Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA), detido por falso testemunho. As ações visam garantir que os investigados não continuem a cometer crimes ou tentem fugir da Justiça.