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Governo rejeita equiparação de facções ao terrorismo

Governo rejeita equiparar facções ao terrorismo; PL Antifacção tramita na CCJ e PEC da Segurança Pública permanece dormitando na Câmara

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
A ministra Gleisi Hoffmann, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o presidente Lula. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
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  • O governo brasileiro se posiciona contra equiparar facções criminosas ao terrorismo; a ministra Gleisi Hoffmann afirmou que a medida pode abrir precedentes para intervenções indesejadas no país, durante a tramitação do Projeto de Lei Antifacção (PL Antifacção) na Comissão de Constituição e Justiça, com expectativa de relatório rápido para viabilizar operações integradas.
  • O Projeto de Lei Antifacção (PL Antifacção), enviado na última semana ao Congresso em regime de urgência, prevê o agravamento das penas para lideranças e membros de organizações criminosas.
  • Gleisi destacou que o governo já enviou ao Congresso um projeto rigoroso para o combate às facções, além da Proposta de Emenda à Constituição da Segurança Pública (PEC da Segurança Pública), que permanece sem avanço há meses; a PEC está dormitando na Câmara dos Deputados há seis meses.
  • A PEC da Segurança Pública, enviada em abril, busca desburocratizar e ampliar a atuação das autoridades no combate ao crime organizado; a falta de encaminhamento na Câmara gera preocupação pela necessidade de cooperação entre diferentes níveis de governo para operações de segurança.
  • A expectativa é de que o relatório da PEC seja apresentado rapidamente, permitindo operações integradas mais efetivas.

O governo brasileiro se posicionou contra a proposta de equiparar facções criminosas ao terrorismo. A ministra Gleisi Hoffmann enfatizou que essa medida poderia abrir precedentes para intervenções indesejadas no país. A declaração foi feita em meio à tramitação de um Projeto de Lei Antifacção, que visa endurecer as punições contra organizações criminosas.

O Projeto de Lei 1.283/2025, de autoria do deputado federal Danilo Forte, está atualmente na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Gleisi destacou que o governo já enviou ao Congresso um projeto rigoroso para o combate às facções, além da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, que permanece sem avanço há meses. “A PEC está dormitando há seis meses na Câmara dos Deputados”, afirmou a ministra.

Projetos em Tramitação

O Projeto de Lei Antifacção foi enviado na última semana ao Congresso em regime de urgência. A proposta prevê o agravamento das penas para lideranças e membros de organizações criminosas. A ministra expressou a expectativa de que o relatório da PEC seja apresentado rapidamente, permitindo operações integradas mais efetivas.

A PEC da Segurança Pública, enviada em abril, busca desburocratizar e ampliar a atuação das autoridades no combate ao crime organizado. A falta de encaminhamento na Câmara tem gerado preocupação, pois a colaboração entre diferentes níveis de governo é essencial para o sucesso das operações de segurança.

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