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Vice da CPMI do INSS denuncia ameaça de colega de partido citado em fraude

Duarte Jr., vice da CPMI do INSS, relata ameaças de morte de Edson Araújo após denúncias sobre repasses da CBPA; solicita proteção e depor

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Deputado Duarte Jr. (PSB-MA), vice-presidente da CPMI do INSS, relatou as ameaças do colega de partido. (Foto: Bruno Spada / Câmara dos Deputados)
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  • O vice-presidente da CPMI do INSS, Duarte Jr. (PSB-MA), denunciou ameaças de morte feitas pelo deputado estadual Edson Araújo (PSB-MA) durante reunião da comissão, realizada na quinta-feira, seis de novembro, após questionar repasses da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) a Araújo e assessores, que somaram mais de R$ 5,4 milhões.
  • Duarte relatou mensagens agressivas pelo WhatsApp, nas quais Araújo o chamou de “palhaço” e “irresponsável” e insinuou novo encontro; o deputado registrou boletim de ocorrência na Polícia Legislativa e solicitou proteção para si e para a família, o que levou à autorização de escolta pelo presidente da CPMI, Carlos Viana (Pode-MG).
  • Segundo Duarte, os questionamentos sobre os repasses envolvem R$ 123 milhões desviados de aposentados, com R$ 3,5 milhões depositados na conta de Araújo e R$ 1,5 milhão na conta de seus assessores; ele pediu a convocação de Araújo para depor, a abertura de processo por quebra de decoro na Assembleia Legislativa do Maranhão e a quebra de sigilo bancário de Araújo e das entidades ligadas às transferências.
  • A CPMI afirmou que não busca apenas visibilidade, mas a devolução dos recursos desviados; a investigação da Polícia Federal aponta que Araújo recebeu valores de uma entidade ligada ao esquema de fraudes em benefícios do INSS; Araújo não se manifestou publicamente sobre as acusações.

O vice-presidente da CPMI do INSS, Duarte Jr. (PSB-MA), denunciou ameaças de morte feitas pelo deputado estadual Edson Araújo (PSB-MA) durante uma reunião da comissão, realizada na quinta-feira, 6 de novembro. As ameaças ocorreram após Duarte questionar repasses financeiros da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA) a Araújo e seus assessores, que totalizaram mais de R$ 5,4 milhões.

Duarte relatou que recebeu mensagens agressivas pelo WhatsApp, onde Araújo o chamou de “palhaço” e “irresponsável”, insinuando que se encontrariam novamente. O deputado registrou um boletim de ocorrência na Polícia Legislativa e solicitou proteção para si e sua família, o que resultou na autorização de uma escolta por parte do presidente da CPMI, Carlos Viana (Podemos-MG).

Investigação em Andamento

Duarte explicou que os questionamentos sobre os repasses se referem a R$ 123 milhões subtraídos de aposentados, com R$ 3,5 milhões depositados na conta de Araújo e R$ 1,5 milhão na conta de seus assessores. Ele enfatizou a necessidade de convocar Araújo para depor e pediu a abertura de um processo por quebra de decoro na Assembleia Legislativa do Maranhão. Também solicitou a quebra de sigilo bancário de Araújo e das entidades envolvidas nas transferências.

O deputado ressaltou que a CPMI não busca apenas visibilidade, mas sim a devolução dos recursos desviados. A investigação da Polícia Federal aponta que Araújo recebeu os valores de uma entidade ligada ao esquema de fraudes em benefícios do INSS. Até o momento, Araújo não se manifestou publicamente sobre as acusações.

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